Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lucash, Frank
Data de Publicação: 1994
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Manuscrito (Online)
Texto Completo: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8660323
Resumo: Lendo o Livro 3 da Ética de Spinoza surgem algumas dificuldades. Parece faltar significado específico ao “poder de atividade”. Existe ambiguidade em relação aos significados das palavras “adequado" e "inadequado". As seguintes questões precisam ser respondidas: como pode a mente trabalhar tanto se tem ideias adequadas e inadequadas, levando em conta que a natureza da mente é trabalhar para  se preservar e aumentar o seu poder? É a essência da mente realmente a ideia de um corpo atualmente existente? Que motivos teríamos para transformar uma emoção passiva em uma emoção ativa se não existe nada defeituoso na natureza? Proponho examinar cada uma destas dificuldades usando a distinção entre essência e existência dada nas Partes 1 e 2 da Ética e aplicando-a na Parte 3, o que Spinoza nem sempre fez ou nem sempre fez claramente.
id UNICAMP-17_47aaeb500c580862be66a484b62f8ceb
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8660323
network_acronym_str UNICAMP-17
network_name_str Manuscrito (Online)
repository_id_str
spelling Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethicsEssênciaExistênciaSpinozaLendo o Livro 3 da Ética de Spinoza surgem algumas dificuldades. Parece faltar significado específico ao “poder de atividade”. Existe ambiguidade em relação aos significados das palavras “adequado" e "inadequado". As seguintes questões precisam ser respondidas: como pode a mente trabalhar tanto se tem ideias adequadas e inadequadas, levando em conta que a natureza da mente é trabalhar para  se preservar e aumentar o seu poder? É a essência da mente realmente a ideia de um corpo atualmente existente? Que motivos teríamos para transformar uma emoção passiva em uma emoção ativa se não existe nada defeituoso na natureza? Proponho examinar cada uma destas dificuldades usando a distinção entre essência e existência dada nas Partes 1 e 2 da Ética e aplicando-a na Parte 3, o que Spinoza nem sempre fez ou nem sempre fez claramente.Universidade Estadual de Campinas1994-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8660323Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia; v. 17 n. 2 (1994): out.; 11-29Manuscrito: International Journal of Philosophy; Vol. 17 No. 2 (1994): Oct.; 11-29Manuscrito: Revista Internacional de Filosofía; Vol. 17 Núm. 2 (1994): out.; 11-292317-630Xreponame:Manuscrito (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8660323/28355Estados Unidos; Contemporâneo Copyright (c) 1994 Manuscrito: Revista Internacional de Filosofiahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessLucash, Frank2022-05-18T12:35:31Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8660323Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscritoPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/oaimwrigley@cle.unicamp.br|| dascal@spinoza.tau.ac.il||publicacoes@cle.unicamp.br2317-630X0100-6045opendoar:2022-05-18T12:35:31Manuscrito (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
dc.title.none.fl_str_mv Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics
title Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics
spellingShingle Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics
Lucash, Frank
Essência
Existência
Spinoza
title_short Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics
title_full Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics
title_fullStr Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics
title_full_unstemmed Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics
title_sort Essence and existence in part 3 of Spinoza's ethics
author Lucash, Frank
author_facet Lucash, Frank
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lucash, Frank
dc.subject.por.fl_str_mv Essência
Existência
Spinoza
topic Essência
Existência
Spinoza
description Lendo o Livro 3 da Ética de Spinoza surgem algumas dificuldades. Parece faltar significado específico ao “poder de atividade”. Existe ambiguidade em relação aos significados das palavras “adequado" e "inadequado". As seguintes questões precisam ser respondidas: como pode a mente trabalhar tanto se tem ideias adequadas e inadequadas, levando em conta que a natureza da mente é trabalhar para  se preservar e aumentar o seu poder? É a essência da mente realmente a ideia de um corpo atualmente existente? Que motivos teríamos para transformar uma emoção passiva em uma emoção ativa se não existe nada defeituoso na natureza? Proponho examinar cada uma destas dificuldades usando a distinção entre essência e existência dada nas Partes 1 e 2 da Ética e aplicando-a na Parte 3, o que Spinoza nem sempre fez ou nem sempre fez claramente.
publishDate 1994
dc.date.none.fl_str_mv 1994-10-31
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Texto
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8660323
url https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8660323
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8660323/28355
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 1994 Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 1994 Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv Estados Unidos; Contemporâneo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia; v. 17 n. 2 (1994): out.; 11-29
Manuscrito: International Journal of Philosophy; Vol. 17 No. 2 (1994): Oct.; 11-29
Manuscrito: Revista Internacional de Filosofía; Vol. 17 Núm. 2 (1994): out.; 11-29
2317-630X
reponame:Manuscrito (Online)
instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
instname_str Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron_str UNICAMP
institution UNICAMP
reponame_str Manuscrito (Online)
collection Manuscrito (Online)
repository.name.fl_str_mv Manuscrito (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
repository.mail.fl_str_mv mwrigley@cle.unicamp.br|| dascal@spinoza.tau.ac.il||publicacoes@cle.unicamp.br
_version_ 1800216567532748800