MOTIVATING MODERATE CONTEXTUALISM

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ezcurdia, Maite
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Manuscrito (Online)
Texto Completo: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8642051
Resumo: Cappelen e Lepore argumentam que o contextualismo moderado não é uma posição estável, uma vez que os argumentos que o sustentam o colocam em uma encosta escorregadia que conduz ao contextualismo radical. Meu objetivo é estabilizar o contextualismo moderado (ou pelo menos uma versão do mesmo) provendo um tratamento dos tipos de argumentos nos quais ele deveria estar sustentado. Estes diferem dos argumentos contextualistas usuais porque eles partem das intuições dos falantes sobre o valor de verdade de sentenças proferidas, e não sobre o que estas sentenças dizem. Dadas certas condições de sistematicidade, claridade e quão difundidas estas intuições são, eu afirmo que temos boas evidências para determinar se uma expressão é sensível ao contexto. Ainda que este método identifique expressões quantificadoras e ‘chove’ como sensíveis ao contexto, ele não faz o mesmo com ‘vermelho’. Temos assim motivações prima facie para o contextualismo moderado que não leva ao contextualismo radical. No entanto, esta metodologia não distingue o contextualismo do relativismo. Assim, eu examino diferentes razões para introduzir elementos nos contextos de uso e nas circunstâncias de avaliação. Palavras chave: Abstract: Cappelen and Lepore argue that moderate contextualism is not a stable position for the arguments that support it put it on a slippery slope to radical contextualism. My aim is to stabilize moderate contextualism (or at least a version of it) by providing an account of the sorts of arguments it should rely on. These differ from standard contextualist arguments in that they rely on speakers’ intuitions about the truth-value of uttered sentences, and not about what such utterances say. Given certain conditions of systematicity, clarity and how widespread these intuitions are, I claim we have good evidence for determining whether an expression is context sensitive. Although this method does render quantifier expressions and ‘to rain’ context sensitive, it does not do so with ‘red’. We thus obtain prima facie motivation for moderate contextualism that does not lead to radical contextualism. However, the methodology does not distinguish contextualism from relativism. I thus run through different reasons for introducing elements into contexts of use and elements into circumstances of evaluation.Keywords: Semantic content. What is said. Quantifier expressions. Minimalism. Relativism.
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