Quem são os idiotas, afinal?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pro-Posições (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652063 |
Resumo: | O participante da polis, no sentido grego, era aquele que deliberava sobre a vida coletiva. À condição de manifestado desinteresse pelo Estado, os gregos denominavam Ïδιoς (idiótes), de onde deriva o termo “idiota”. É na tensão entre gnosiologia e ontologia que o idiota será localizado ao longo de todo o pensamento moderno. Na atual conjuntura de sociabilidade, indaga-se: quem são os idiotas, afinal? Na condição de ensaio teórico, esta discussão pretende, a partir de uma perspectiva crítica, apontar indícios para tal condição: afirma-se que os idiotas comporiam o que se denomina maioria. Ainda mais, o estudo leva a crer que um dos desafios centrais à existência humana, desde as circunstâncias de sociabilidade da cidadania grega até as diversas transições e representações da sociedade capitalista, reside no complexo de relações indivíduo-gênero. |
id |
UNICAMP-18_4553555406b1f8d584c9e965dd126a0f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8652063 |
network_acronym_str |
UNICAMP-18 |
network_name_str |
Pro-Posições (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Quem são os idiotas, afinal?Idiota. Teoria crítica. Ontologia. Formação humana.O participante da polis, no sentido grego, era aquele que deliberava sobre a vida coletiva. À condição de manifestado desinteresse pelo Estado, os gregos denominavam Ïδιoς (idiótes), de onde deriva o termo “idiota”. É na tensão entre gnosiologia e ontologia que o idiota será localizado ao longo de todo o pensamento moderno. Na atual conjuntura de sociabilidade, indaga-se: quem são os idiotas, afinal? Na condição de ensaio teórico, esta discussão pretende, a partir de uma perspectiva crítica, apontar indícios para tal condição: afirma-se que os idiotas comporiam o que se denomina maioria. Ainda mais, o estudo leva a crer que um dos desafios centrais à existência humana, desde as circunstâncias de sociabilidade da cidadania grega até as diversas transições e representações da sociedade capitalista, reside no complexo de relações indivíduo-gênero.Universidade Estadual de Campinas2018-04-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa teóricahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652063Pro-Posições; Vol. 29 No. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-171Pro-Posições; Vol. 29 Núm. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-171Pro-Posições; v. 29 n. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-1711980-6248reponame:Pro-Posições (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652063/17804Copyright (c) 2018 Pro-Posiçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessChaves, Hamilton VianaMaia Filho, Osterne NonatoJimenez, Maria Susana VasconcelosMoraes, Betânea Moreira de2018-04-04T13:29:55Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8652063Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposicPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/oai||proposic@unicamp.br1980-62480103-7307opendoar:2018-04-04T13:29:55Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Quem são os idiotas, afinal? |
title |
Quem são os idiotas, afinal? |
spellingShingle |
Quem são os idiotas, afinal? Chaves, Hamilton Viana Idiota. Teoria crítica. Ontologia. Formação humana. |
title_short |
Quem são os idiotas, afinal? |
title_full |
Quem são os idiotas, afinal? |
title_fullStr |
Quem são os idiotas, afinal? |
title_full_unstemmed |
Quem são os idiotas, afinal? |
title_sort |
Quem são os idiotas, afinal? |
author |
Chaves, Hamilton Viana |
author_facet |
Chaves, Hamilton Viana Maia Filho, Osterne Nonato Jimenez, Maria Susana Vasconcelos Moraes, Betânea Moreira de |
author_role |
author |
author2 |
Maia Filho, Osterne Nonato Jimenez, Maria Susana Vasconcelos Moraes, Betânea Moreira de |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Chaves, Hamilton Viana Maia Filho, Osterne Nonato Jimenez, Maria Susana Vasconcelos Moraes, Betânea Moreira de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Idiota. Teoria crítica. Ontologia. Formação humana. |
topic |
Idiota. Teoria crítica. Ontologia. Formação humana. |
description |
O participante da polis, no sentido grego, era aquele que deliberava sobre a vida coletiva. À condição de manifestado desinteresse pelo Estado, os gregos denominavam Ïδιoς (idiótes), de onde deriva o termo “idiota”. É na tensão entre gnosiologia e ontologia que o idiota será localizado ao longo de todo o pensamento moderno. Na atual conjuntura de sociabilidade, indaga-se: quem são os idiotas, afinal? Na condição de ensaio teórico, esta discussão pretende, a partir de uma perspectiva crítica, apontar indícios para tal condição: afirma-se que os idiotas comporiam o que se denomina maioria. Ainda mais, o estudo leva a crer que um dos desafios centrais à existência humana, desde as circunstâncias de sociabilidade da cidadania grega até as diversas transições e representações da sociedade capitalista, reside no complexo de relações indivíduo-gênero. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-04-02 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Pesquisa teórica |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652063 |
url |
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652063 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8652063/17804 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Pro-Posições info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Pro-Posições |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Pro-Posições; Vol. 29 No. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-171 Pro-Posições; Vol. 29 Núm. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-171 Pro-Posições; v. 29 n. 1 (2018): jan./abr. [86]; 153-171 1980-6248 reponame:Pro-Posições (Online) instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) instacron:UNICAMP |
instname_str |
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) |
instacron_str |
UNICAMP |
institution |
UNICAMP |
reponame_str |
Pro-Posições (Online) |
collection |
Pro-Posições (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||proposic@unicamp.br |
_version_ |
1800217188836048896 |