“Os ogros são como cebolas”: diferentes ofertas de subjetivação presentes na personagem Shrek
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Pro-Posições (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072017000100169 |
Resumo: | Resumo Este texto constitui breve exposição de análise dos quatro filmes de animação da série Shrek - Shrek (2001), Shrek 2 (2004), Shrek Terceiro (2007), Shrek para Sempre (2010) - realizada com o objetivo de descrever e refletir sobre os processos de subjetivação que produzem a personagem Shrek. Pressupõe que os filmes, em sua capacidade pedagógica, oferecem e propõem alternativas de subjetivação, além de modelos e exemplos de modos de ser, pensar e agir. Apresenta a ideia de que a personagem do ogro sofre um processo de subjetivação, que o torna mais ou menos normalizado. Ao sujeito espectador, infante (ou não), os filmes da série Shrek oferecem uma ideia de humanização e de conformação às normas que regem socialmente o uso da sexualidade. Os processos que tornam a personagem Shrek normalizada, bem como, e de certa forma, humanizada, são tratados como ofertas exemplares e modelares de como cuidar de si. |
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“Os ogros são como cebolas”: diferentes ofertas de subjetivação presentes na personagem Shreksubjetivaçãocuidado de siconstituição de siResumo Este texto constitui breve exposição de análise dos quatro filmes de animação da série Shrek - Shrek (2001), Shrek 2 (2004), Shrek Terceiro (2007), Shrek para Sempre (2010) - realizada com o objetivo de descrever e refletir sobre os processos de subjetivação que produzem a personagem Shrek. Pressupõe que os filmes, em sua capacidade pedagógica, oferecem e propõem alternativas de subjetivação, além de modelos e exemplos de modos de ser, pensar e agir. Apresenta a ideia de que a personagem do ogro sofre um processo de subjetivação, que o torna mais ou menos normalizado. Ao sujeito espectador, infante (ou não), os filmes da série Shrek oferecem uma ideia de humanização e de conformação às normas que regem socialmente o uso da sexualidade. Os processos que tornam a personagem Shrek normalizada, bem como, e de certa forma, humanizada, são tratados como ofertas exemplares e modelares de como cuidar de si.UNICAMP - Faculdade de Educação2017-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072017000100169Pro-Posições v.28 n.1 2017reponame:Pro-Posições (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/1980-6248-2015-0173info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Myrna Wolff Brachmann dosOsório,Antônio Carlos do Nascimentopor2017-04-24T00:00:00Zoai:scielo:S0103-73072017000100169Revistahttp://www.scielo.br/ppPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||proposic@unicamp.br1980-62480103-7307opendoar:2017-04-24T00:00Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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