Onde tem fada, tem bruxa: posições de sujeito usadas para classificar e governar infantis e docente no currículo do 1º ano
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pro-Posições (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8649184 |
Resumo: | Fadas e bruxas estão presentes no universo da alfabetização em diferentes artefatos culturais. Ao investigar o currículo de uma turma de primeiro ano do Ensino Fundamental, foi possível verificar que bruxas e fadas estão presentes também no modo como uma professora e seus (suas) alunos(as) narram a si mesmos(as) e são narrados(as) pelos(as) outros(as). Este artigo analisa os modos de subjetivação colocados em funcionamento no currículo, quando se opera com esses seres mágicos, por meio da articulação e da disputa entre dois dispositivos: o da antecipação da alfabetização e o de infantilidade. Argumentase que, assim como fadas e bruxas são personagens ambíguos, as posições de sujeito disponibilizadas aos (às) infantis e à professora também são multifacetadas, produzindo modos de subjetivação diversos e conflitantes. |
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Onde tem fada, tem bruxa: posições de sujeito usadas para classificar e governar infantis e docente no currículo do 1º anoCurrículo. Alfabetização. Posições de sujeito. Dispositivo de infantilidade.Fadas e bruxas estão presentes no universo da alfabetização em diferentes artefatos culturais. Ao investigar o currículo de uma turma de primeiro ano do Ensino Fundamental, foi possível verificar que bruxas e fadas estão presentes também no modo como uma professora e seus (suas) alunos(as) narram a si mesmos(as) e são narrados(as) pelos(as) outros(as). Este artigo analisa os modos de subjetivação colocados em funcionamento no currículo, quando se opera com esses seres mágicos, por meio da articulação e da disputa entre dois dispositivos: o da antecipação da alfabetização e o de infantilidade. Argumentase que, assim como fadas e bruxas são personagens ambíguos, as posições de sujeito disponibilizadas aos (às) infantis e à professora também são multifacetadas, produzindo modos de subjetivação diversos e conflitantes.Universidade Estadual de Campinas2017-05-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8649184Pro-Posições; Vol. 28 No. 1 (2017): jan./abr. [82]; 141-168Pro-Posições; Vol. 28 Núm. 1 (2017): jan./abr. [82]; 141-168Pro-Posições; v. 28 n. 1 (2017): jan./abr. [82]; 141-1681980-6248reponame:Pro-Posições (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8649184/15738https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8649184/17850Copyright (c) 2017 Pro-Posiçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessCaldeira, Maria Carolina da SilvaParaíso, Marlucy Alves2018-04-04T13:40:00Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8649184Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposicPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/oai||proposic@unicamp.br1980-62480103-7307opendoar:2018-04-04T13:40Pro-Posições (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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