Da Investigação à Crítica: a busca kantiana pela definição do método da filosofia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Kant e-prints (Online) |
Texto Completo: | https://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/article/view/1396 |
Resumo: | Este trabalho aborda a busca kantiana pela definição do método da filosofia no que tange à posição, apresentada na Investigação, de que a filosofia segue um método exclusivamente analítico e à retomada dessa posição, na Crítica da razão pura, com a tese de que à filosofia cabe a especificidade do método sintético a priori. Inicialmente, é considerada a posição da década de 1760, quanto à afirmação da certeza de que a filosofia possui um método distinto da matemática e à descrição das regras que visam à sustentação do seu proceder característico. Depois, num segundo momento, é especificada a posição crítica sobre o método da filosofia enquanto ancorada na autossuficiência das faculdades da sensibilidade e do entendimento e na necessidade da sua correlação para fundamentação do conhecimento humano. A conclusão apresentada é a de que a Dedução das Categorias, de acordo com a sua estruturação no argumento da segunda edição da Crítica, é a resposta de Kant para a definição do método próprio de investigação da filosofia. |
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Da Investigação à Crítica: a busca kantiana pela definição do método da filosofiaEste trabalho aborda a busca kantiana pela definição do método da filosofia no que tange à posição, apresentada na Investigação, de que a filosofia segue um método exclusivamente analítico e à retomada dessa posição, na Crítica da razão pura, com a tese de que à filosofia cabe a especificidade do método sintético a priori. Inicialmente, é considerada a posição da década de 1760, quanto à afirmação da certeza de que a filosofia possui um método distinto da matemática e à descrição das regras que visam à sustentação do seu proceder característico. Depois, num segundo momento, é especificada a posição crítica sobre o método da filosofia enquanto ancorada na autossuficiência das faculdades da sensibilidade e do entendimento e na necessidade da sua correlação para fundamentação do conhecimento humano. A conclusão apresentada é a de que a Dedução das Categorias, de acordo com a sua estruturação no argumento da segunda edição da Crítica, é a resposta de Kant para a definição do método próprio de investigação da filosofia.Centre for Logic, Epistemology, and the History of Science (CLE)2020-08-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/article/view/1396Kant e-prints; v. 14 n. 3 (2019): Dossiê Método em Kant; 6-35Kant e-Prints; Vol. 14 No. 3 (2019): Dossiê Método em Kant; 6-351677-163Xreponame:Kant e-prints (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:Unicampporhttps://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/article/view/1396/1103https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPerin, Adriano2021-10-17T21:20:06Zoai:www.cle.unicamp.br/eprints/:article/1396Revistahttps://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/PUBhttps://www.cle.unicamp.br/eprints/index.php/kant-e-prints/oaiclekant@unicamp.br||danielomarperez@hotmail.com||daniel.omar.perez@pq.cnpq.br1677-163X1677-163Xopendoar:2021-10-17T21:20:06Kant e-prints (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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