Resistencia ao brometo de etidio em aspergillus nidulans

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Frau, Maria Elizabeth Scarazzatti
Data de Publicação: 1985
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Texto Completo: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1578773
Resumo: Orientador : Renato Bonatelli Junior
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spelling Resistencia ao brometo de etidio em aspergillus nidulansAspergilos1Biologia (Ensino médio)Orientador : Renato Bonatelli JuniorDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de BiologiaResumo: O presente trabalho teve por objetivo isolar e ana-lisar geneticamente mutantes de Aspergillus nidulans resistentes ao Brometo de Etídio (BE), bem como estudar os efeitos da riboflavina em relação a toxicidade do BE. Foram isolados mutantes espontâneos e induzidos. Dos mutantes isolados espontaneamente apenas 3 continuaram a apresentar resistência, sendo 1 da linhagem A e 2 da linhagem biAl methGl. Os outros mutantes (16) foram obtidos por indução com luz ultravioleta. Destes apenas 9 colônias continuaram a apre-sentar resistência ao serem retestados. Todos os mutantes apresentaram também resistência cruzada para acriflavina. Com relação à interação alélica, a maioria das mutações apresentaram-se como semi-dominantes ao BE, com exceção dos mutantes R7-10, R8-10 (recessivos) e R9-10 (dominante), enquanto que os resultados para a interação alélica em acriflavina mostraram que algumas mutações são semidominantes (4), outras são dominantes (2) e outras recessivas (6). A maioria dos mutantes analisados foram mapeados no grupo de ligação II, com exceção do R7-10, que foi mapeado no grupo de ligação I e dos mutantes R8-10 e R9-10 que não puderam ser mapeados. Foi feito teste de alelismo com algumas linhagens resistentes ao BE para verificar se os genes mapeados no grupo de ligação II eram ou não alelos ao gene AcrA1 mapeados por ROPER e KAFFER,(1957). A escolha das linhagens para o teste foi feito de acordo com a distância do marcador para resistência do gene wA3'. Todas as linhagens testadas mostraram ser alélicas de - AcrA1. Tendo em vista todos os resultados obtidos foi proposta sua nova denominação para os mutantes isolados neste trabalho e os descritos por ROPER e KAFFER (1957) a qual combina as iniciais E (de etídio), A(de acriflavina) e R (de resistencia) . Assim o mutante AcrA1 passa a ser EarA1; o mutante Etb A1, EarC1 e assim por diante, dependendo da ordem em que foi descrito. Observou-se ainda o efeito da riboflavina na ação tóxica do BE pois, a presença desta vitamina no meio de cultura tem um efeito antagônico com relação a toxicidade do BE, o que não foi constatado em relação à aciiflavinaAbstract: In the present work we intended to isolate Aspergillus nidulans mutants showing resistance to ethidium bromide (EB), aiming to analise them genetically as well as to study the effects causede by the ribof1avine in relation to the EB toxicity. Spontaneous and induced mutants were isolated. Only three out of the spontaneous mutants continued to show resistance: one from the A strain and two from the biA1 methGl strain. The other mutants (16) were obtained after induction with ultraviolet light but only 9 colonies maintained resistance after further testing. All mutants thus obtained also showed cross-resistance to acrifla-vine. As far as allelic interaction is concerned, mast of the mutations showed to be semi-dominant to EB., except for R7-10, R8-10(recessive) R7-10, R9-10 (dominant). The results for the acriflavine allelic interaction showed semi-dominant (4), dominant (2) and recessive (6) mutations. Lost of the mutants studied were mapped in the linkage group II, with the exception of R7-10 mapped in the linkage group I and the mutants R8-10 and R9-10, which mapping could not be achieved. Test for allelism were undertaken with some resistant strains to show whether the genes mapped to the group of linkage II were allelic or not- to the AcrA1 gene, mapped by ROPER & KAFFER (1957). The distance of the resistance marker to the wA3 gene was taken as a basis in the choice of the strains to be tested. Based on the reported results a new denomination for the mutants here isolated as well as for thow described by ROPER & KAFFER(1957)is proposed, using the following 1etters:E (from ethidium) ,A (from acrif1avine) and R (from resistance). Thus, the AcrA1 mutant would be identified as EarA1; the EtbA1, as EarC1 and so far, depending repor sequence of its description. Furthermore, when present in the culture medium riboflavine showed an arttagonistic effect in relation to the EB toxicity. The same was not found in the case of acriflavineMestradoMestre em Genética[s.n.]Bonatelli Junior, Renato, 1948-1993Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de BiologiaPrograma de Pós-Graduação não informadoUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASFrau, Maria Elizabeth Scarazzatti19851985-12-09T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf100f. : il.https://hdl.handle.net/20.500.12733/1578773FRAU, Maria Elizabeth Scarazzatti. Resistencia ao brometo de etidio em aspergillus nidulans. 1985. 100f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1578773. 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