Constituição discursiva das periodizações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8662152 |
Resumo: | The history of linguistic thought is normally thought to consist of periods with more or less well-defined ruptures. What are the criteria that leal us to believe that a new begins, that we can identify a new school of thought. Is a new epoch defined by the progress of science itself, or rather by the author" claim to novelty. Following Sylvain Auroux, three components of the epistemic process, and hence for criteria to subdivide it into periods, are distinguished: pratical ( i.e.,political, historical and other conditions of research), social (i.e. interaction with the relevant group), and internal (i.e., ideas and the way in which these are classified). Based on findings from a larger research project, it is then discussed how these three sets of criteria might allow us to identify the French group of "Ideologues" as a novel school of linguistic thought. |
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Constituição discursiva das periodizações Constituição discursiva das periodizações Constituição discursiva das periodizações EpistemicThoughtPensamentoEpistêmicoPensamientoEpistémicoThe history of linguistic thought is normally thought to consist of periods with more or less well-defined ruptures. What are the criteria that leal us to believe that a new begins, that we can identify a new school of thought. Is a new epoch defined by the progress of science itself, or rather by the author" claim to novelty. Following Sylvain Auroux, three components of the epistemic process, and hence for criteria to subdivide it into periods, are distinguished: pratical ( i.e.,political, historical and other conditions of research), social (i.e. interaction with the relevant group), and internal (i.e., ideas and the way in which these are classified). Based on findings from a larger research project, it is then discussed how these three sets of criteria might allow us to identify the French group of "Ideologues" as a novel school of linguistic thought.A história do pensamento linguístico é normalmente concebida como consistindo de periodos com rupturas mais ou menos bem definidas. Quais são os critérios que levam a crer que um novo período começa, que se pode identificar uma nova escola de pensamento. Uma nova época é definida pelo progresso da ciência em si ou mais pela afirmação da novidade pelos autores. De acordo com Sylvain Auroux, três componentes do processo epistêmico, e como tais, critérios para subdividir esse processo em períodos, são distintos: prático (isso é, interação com o grupo relevante). Com base em resultados de um projeto de pesquisa maior, discute-se então como esses três grupos de critérios podem permitir a identificação do grupo francês dos "Ideologues" como uma nova escola de pensamento.A história do pensamento linguístico é normalmente concebida como consistindo de periodos com rupturas mais ou menos bem definidas. Quais são os critérios que levam a crer que um novo período começa, que se pode identificar uma nova escola de pensamento. Uma nova época é definida pelo progresso da ciência em si ou mais pela afirmação da novidade pelos autores. De acordo com Sylvain Auroux, três componentes do processo epistêmico, e como tais, critérios para subdividir esse processo em períodos, são distintos: prático (isso é, interação com o grupo relevante). Com base em resultados de um projeto de pesquisa maior, discute-se então como esses três grupos de critérios podem permitir a identificação do grupo francês dos "Ideologues" como uma nova escola de pensamento.Universidade Estadual de Campinas2000-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresAvaliado pelos paresTexto Avaliado pelos paresAvaliado pelos paresTextoinfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/866215210.20396/lil.v4i4/5.8662152Línguas e Instrumentos Linguísticos; Vol. 3 No. 4/5 (2000): dez./jun.; 45-67Línguas e Instrumentos Linguísticos; Vol. 3 Núm. 4/5 (2000): dez./jun.; 45-67Línguas e Instrumentos Línguísticos; Vol. 3 No 4/5 (2000): dez./jun.; 45-67Línguas e Instrumentos Linguísticos; v. 3 n. 4/5 (2000): dez./jun.; 45-672674-7375reponame:Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8662152/29943Brazil; Century XIX-XXBrasil; Siglo XIX-XXBrasil; Século XIX-XXCopyright (c) 2000 Línguas e Instrumentos Línguísticoshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSchlieben-Lange, Brigitte2023-06-30T14:02:43Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8662152Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lilPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/oaipublabe@unicamp.br || ppec@unicamp.br2674-73751519-4906opendoar:2023-06-30T14:02:43Línguas e Instrumentos Linguísticos (Online) - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)false |
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