Como os nativos americanos teriam utilizado seus espelhos?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lunazzi, José Joaquín
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Arqueologia Pública
Texto Completo: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8641296
Resumo: Dois mil anos antes da chegada dos europeus, civilizações americanas contavam com espelhos capazes de fornecer boa qualidade de imagem. Notadamente, a Olmeca em Centroamérica, mas também a Cupisnique na América do Sul. Essa tecnologia óptica pode ter influenciado nos Maias e até nos Aztecas, embora saibamos que sua aplicação e difusão aparece como muito restrita. Porém ligada a relações de poder e representada em divindades. Por achados, pode-se ter uma ideia da técnica de sua realização mas, fora a presença junto aos esqueletos nas tumbas e a representação em murais e esculturas, não se tem mais elementos como para conhecer a maneira como teriam sido utilizados. Tentamos cobrir essa carência aplicando todas as relações lúdicas e de experimentação que podemos imaginar. Este estudo pode servir como orientação para ajudar a relacionar os espelhos com sua cultura. 
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spelling Como os nativos americanos teriam utilizado seus espelhos?Espelhos arqueológicos. Olmecas. Culturas precolombinas. Objetos cerimoniais. Tecnologia primitivaDois mil anos antes da chegada dos europeus, civilizações americanas contavam com espelhos capazes de fornecer boa qualidade de imagem. Notadamente, a Olmeca em Centroamérica, mas também a Cupisnique na América do Sul. Essa tecnologia óptica pode ter influenciado nos Maias e até nos Aztecas, embora saibamos que sua aplicação e difusão aparece como muito restrita. Porém ligada a relações de poder e representada em divindades. Por achados, pode-se ter uma ideia da técnica de sua realização mas, fora a presença junto aos esqueletos nas tumbas e a representação em murais e esculturas, não se tem mais elementos como para conhecer a maneira como teriam sido utilizados. Tentamos cobrir essa carência aplicando todas as relações lúdicas e de experimentação que podemos imaginar. Este estudo pode servir como orientação para ajudar a relacionar os espelhos com sua cultura. Universidade Estadual de Campinas2015-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa teóricaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/864129610.20396/rap.v9i3.8641296Revista Arqueologia Pública; Vol. 9 No. 3[13] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 1; 134-146Revista Arqueologia Pública; Vol. 9 Núm. 3[13] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 1; 134-146Revista Arqueologia Pública; v. 9 n. 3[13] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 1; 134-1462237-8294reponame:Revista de Arqueologia Públicainstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8641296/8852Copyright (c) 2015 Revista Arqueologia Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessLunazzi, José Joaquín2018-02-05T11:39:13Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8641296Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/oairap@unicamp.br||arqueologiapublica.revista@gmail.com||ppec@unicamp.br2237-82942237-8294opendoar:2018-02-05T11:39:13Revista de Arqueologia Pública - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
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