A César o que é de César: o patrimônio arqueológico nas organizações formais do Brasil
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Arqueologia Pública |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8635696 |
Resumo: | Na instituição do patrimônio cultural no Brasil, uma problemática adensa-se em tempos de consolidação da legislação ambiental e de uma agenda política de viés desenvolvimentista. A saber: a preservação e a gestão do patrimônio arqueológico. O objetivo deste artigo é refletir sobre tal aspecto a partir da análise da complexificação da instituição do patrimônio cultural resultante da criação de uma nova organização formal: o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Os resultados preliminares deste primeiro esforço reflexivo indicam que, para uma maior eficácia na utilização de instrumentos e práticas de preservação sobre o patrimônio arqueológico, é necessário delimitar seu campo de atuação e estabelecer claramente atribuições e competências, bem como um plano de ação articulado entre as organizações formais de instância federal. |
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A César o que é de César: o patrimônio arqueológico nas organizações formais do BrasilPatrimônio cultural. Patrimônio arqueológico. Organizações formais. IPHAN. IBRAMNa instituição do patrimônio cultural no Brasil, uma problemática adensa-se em tempos de consolidação da legislação ambiental e de uma agenda política de viés desenvolvimentista. A saber: a preservação e a gestão do patrimônio arqueológico. O objetivo deste artigo é refletir sobre tal aspecto a partir da análise da complexificação da instituição do patrimônio cultural resultante da criação de uma nova organização formal: o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Os resultados preliminares deste primeiro esforço reflexivo indicam que, para uma maior eficácia na utilização de instrumentos e práticas de preservação sobre o patrimônio arqueológico, é necessário delimitar seu campo de atuação e estabelecer claramente atribuições e competências, bem como um plano de ação articulado entre as organizações formais de instância federal.Universidade Estadual de Campinas2015-06-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa bibliográficaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/863569610.20396/rap.v7i2.8635696Revista Arqueologia Pública; v. 7 n. 2[8] (2013); 106-118Revista Arqueologia Pública; Vol. 7 No. 2[8] (2013); 106-118Revista Arqueologia Pública; Vol. 7 Núm. 2[8] (2013); 106-1182237-8294reponame:Revista de Arqueologia Públicainstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8635696/3443Copyright (c) 2013 Revista Arqueologia Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessSaladino, AlejandraCosta, Carlos Alberto SantosMendonça, Elizabete de Castro2018-02-02T09:29:28Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8635696Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/oairap@unicamp.br||arqueologiapublica.revista@gmail.com||ppec@unicamp.br2237-82942237-8294opendoar:2022-11-08T14:22:16.952536Revista de Arqueologia Pública - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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