As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Retes, Bianca
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Siqueira, André Cruz Moreno
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Arqueologia Pública
Texto Completo: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8643521
Resumo: Este artigo visa o estudo da sede da Fazenda do Leitão, construída em 1893, enfatizando suas atribuições distintas através de processos históricos e sua constituição, em 1940, no primeiro museu de Belo-Horizonte: o Museu Histórico Abílio Barreto. O objetivo é fazer um questionamento crítico em relação à escolha de tal edificação para a fundação do museu e a mensagem que se passa através desta opção, entendendo que os prédios onde os museus se encontram instalados representam eles mesmos a conjuntura e o projeto político da sociedade que lhes deu origem (BITTENCOURT, 2004). Diante desta análise, pretende-se debater por quais motivos a estrutura foi escolhida para sediar o primeiro museu da cidade; e de que maneira a casa, entendida enquanto cultura material que (trans)forma a realidade, dialoga com os atores sociais e com as diferentes representações construídas historicamente por e sobre ela (ZARANKIN, 2002).
id UNICAMP-5_a4c3101631a56213417b760ddbef7f32
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8643521
network_acronym_str UNICAMP-5
network_name_str Revista de Arqueologia Pública
repository_id_str
spelling As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio BarretoArqueologia histórica. Patrimônio. Arqueologia da arquitetura. Museologia.Arqueologia HistóricaEste artigo visa o estudo da sede da Fazenda do Leitão, construída em 1893, enfatizando suas atribuições distintas através de processos históricos e sua constituição, em 1940, no primeiro museu de Belo-Horizonte: o Museu Histórico Abílio Barreto. O objetivo é fazer um questionamento crítico em relação à escolha de tal edificação para a fundação do museu e a mensagem que se passa através desta opção, entendendo que os prédios onde os museus se encontram instalados representam eles mesmos a conjuntura e o projeto político da sociedade que lhes deu origem (BITTENCOURT, 2004). Diante desta análise, pretende-se debater por quais motivos a estrutura foi escolhida para sediar o primeiro museu da cidade; e de que maneira a casa, entendida enquanto cultura material que (trans)forma a realidade, dialoga com os atores sociais e com as diferentes representações construídas historicamente por e sobre ela (ZARANKIN, 2002).Universidade Estadual de Campinas2016-02-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa bibliográficaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/864352110.20396/rap.v9i4.8643521Revista Arqueologia Pública; v. 9 n. 4[14] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 2; 58-71Revista Arqueologia Pública; Vol. 9 No. 4[14] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 2; 58-71Revista Arqueologia Pública; Vol. 9 Núm. 4[14] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 2; 58-712237-8294reponame:Revista de Arqueologia Públicainstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8643521/11021Copyright (c) 2016 Revista Arqueologia Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessRetes, BiancaSiqueira, André Cruz Moreno2018-02-05T12:58:25Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8643521Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/oairap@unicamp.br||arqueologiapublica.revista@gmail.com||ppec@unicamp.br2237-82942237-8294opendoar:2022-11-08T14:22:23.704749Revista de Arqueologia Pública - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
dc.title.none.fl_str_mv As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto
title As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto
spellingShingle As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto
Retes, Bianca
Arqueologia histórica. Patrimônio. Arqueologia da arquitetura. Museologia.
Arqueologia Histórica
title_short As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto
title_full As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto
title_fullStr As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto
title_full_unstemmed As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto
title_sort As paredes que tem voz: História do Museu Histórico Abílio Barreto
author Retes, Bianca
author_facet Retes, Bianca
Siqueira, André Cruz Moreno
author_role author
author2 Siqueira, André Cruz Moreno
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Retes, Bianca
Siqueira, André Cruz Moreno
dc.subject.por.fl_str_mv Arqueologia histórica. Patrimônio. Arqueologia da arquitetura. Museologia.
Arqueologia Histórica
topic Arqueologia histórica. Patrimônio. Arqueologia da arquitetura. Museologia.
Arqueologia Histórica
description Este artigo visa o estudo da sede da Fazenda do Leitão, construída em 1893, enfatizando suas atribuições distintas através de processos históricos e sua constituição, em 1940, no primeiro museu de Belo-Horizonte: o Museu Histórico Abílio Barreto. O objetivo é fazer um questionamento crítico em relação à escolha de tal edificação para a fundação do museu e a mensagem que se passa através desta opção, entendendo que os prédios onde os museus se encontram instalados representam eles mesmos a conjuntura e o projeto político da sociedade que lhes deu origem (BITTENCOURT, 2004). Diante desta análise, pretende-se debater por quais motivos a estrutura foi escolhida para sediar o primeiro museu da cidade; e de que maneira a casa, entendida enquanto cultura material que (trans)forma a realidade, dialoga com os atores sociais e com as diferentes representações construídas historicamente por e sobre ela (ZARANKIN, 2002).
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-02-18
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Pesquisa bibliográfica
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8643521
10.20396/rap.v9i4.8643521
url https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8643521
identifier_str_mv 10.20396/rap.v9i4.8643521
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8643521/11021
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Arqueologia Pública
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Arqueologia Pública
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Revista Arqueologia Pública; v. 9 n. 4[14] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 2; 58-71
Revista Arqueologia Pública; Vol. 9 No. 4[14] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 2; 58-71
Revista Arqueologia Pública; Vol. 9 Núm. 4[14] (2015): Atas da Segunda Semana de Arqueologia - Parte 2; 58-71
2237-8294
reponame:Revista de Arqueologia Pública
instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
instname_str Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron_str UNICAMP
institution UNICAMP
reponame_str Revista de Arqueologia Pública
collection Revista de Arqueologia Pública
repository.name.fl_str_mv Revista de Arqueologia Pública - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
repository.mail.fl_str_mv rap@unicamp.br||arqueologiapublica.revista@gmail.com||ppec@unicamp.br
_version_ 1800216387846668288