Com quantas caixas se faz uma reserva técnica? Um relato de experiência sobre a gestão dos acervos arqueológicos no MAE/UFBA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Arqueologia Pública |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056 |
Resumo: | A gestão dos acervos é parte fundamental para que instituições de salvaguarda do patrimônio arqueológico cumpram suas funções de pesquisa, conservação e extroversão. No contexto dos museus de arqueologia, as reservas técnicas são talvez os espaços que mais têm sofrido as consequências da incorporação contínua de grandes quantidades de objetos, decorrente principalmente do aumento no número das pesquisas preventivas, e da falta de recursos das instituições. No Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia (MAE/UFBA), a reserva técnica que abriga o acervo arqueológico foi submetida, na última década, a sucessivas realocações e encontra-se hoje em local provisório e inadequado, sendo considerada inapta para o recebimento de novas coleções. O esforço atual do MAE/UFBA consiste na implementação de um projeto de requalificação deste espaço, com a finalidade de minimizar o impacto causado pelos agentes de deterioração e garantir a preservação dos artefatos. A ação final relativa ao projeto consistirá na construção do Centro de Referência em Arqueologia e Conservação e Restauro, que abrigará reserva técnica e laboratórios para utilização tanto do museu como de outras unidades da universidade. |
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Com quantas caixas se faz uma reserva técnica? Um relato de experiência sobre a gestão dos acervos arqueológicos no MAE/UFBAGestão de acervos. Acervos arqueológicos. Museus de arqueologia. Conservação preventiva. Reserva técnica.A gestão dos acervos é parte fundamental para que instituições de salvaguarda do patrimônio arqueológico cumpram suas funções de pesquisa, conservação e extroversão. No contexto dos museus de arqueologia, as reservas técnicas são talvez os espaços que mais têm sofrido as consequências da incorporação contínua de grandes quantidades de objetos, decorrente principalmente do aumento no número das pesquisas preventivas, e da falta de recursos das instituições. No Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia (MAE/UFBA), a reserva técnica que abriga o acervo arqueológico foi submetida, na última década, a sucessivas realocações e encontra-se hoje em local provisório e inadequado, sendo considerada inapta para o recebimento de novas coleções. O esforço atual do MAE/UFBA consiste na implementação de um projeto de requalificação deste espaço, com a finalidade de minimizar o impacto causado pelos agentes de deterioração e garantir a preservação dos artefatos. A ação final relativa ao projeto consistirá na construção do Centro de Referência em Arqueologia e Conservação e Restauro, que abrigará reserva técnica e laboratórios para utilização tanto do museu como de outras unidades da universidade.Universidade Estadual de Campinas2017-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa teóricaapplication/pdfimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpegimage/jpeghttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/865005610.20396/rap.v11i2.8650056Revista Arqueologia Pública; Vol. 11 No. 2[19] (2017): Dossiê "Debates em torno das políticas de salvaguarda e acesso de acervos arqueológicos no Brasil"; 153-165Revista Arqueologia Pública; Vol. 11 Núm. 2[19] (2017): Dossiê "Debates em torno das políticas de salvaguarda e acesso de acervos arqueológicos no Brasil"; 153-165Revista Arqueologia Pública; v. 11 n. 2[19] (2017): Dossiê "Debates em torno das políticas de salvaguarda e acesso de acervos arqueológicos no Brasil"; 153-1652237-8294reponame:Revista de Arqueologia Públicainstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056/17171https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056/20146https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056/20147https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056/20148https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056/20149https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056/20150https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056/20151https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8650056/20152Copyright (c) 2017 Revista Arqueologia Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos, Mara Lúcia Carrett deAlcântara, Tainã Moura2018-10-08T09:24:34Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8650056Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/indexPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/oairap@unicamp.br||arqueologiapublica.revista@gmail.com||ppec@unicamp.br2237-82942237-8294opendoar:2018-10-08T09:24:34Revista de Arqueologia Pública - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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