A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rossi, Miguel Angel
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ágora Filosófica
Texto Completo: http://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/274
Resumo: A proposta do nosso trabalho tem como objeto de reflexão a passagem do sujeito antigo, na variante Aristotélica, para o sujeito medieval, na variante agostiniana e suas implicações políticas. Um dos aspectos teóricos de nosso trabalho é a categoria de espacialidade, constitutiva da polis grega como esfera pública, e a categoria de temporalidade e interioridade, própria do sujeito medieval. Outro aspecto relevante do trabalho consiste em mostrar como um significante próprio do medievo é a categoria de pecado original e as distintas variantes que dita categoria oferece à hora de pensar a cosmovisão política de Santo Agostinho. Por fim, indagaremos a respeito da desconstrução agostiniana do conceito de justiça clássica como virtude ético-política do mundo clássico e é, sobretudo, por este aspecto em particular que pode visualizar-se a nível teórico político o fim do mundo clássico.
id UNICAP-2_54dc5e939576fc8983e2a53c7ae4d8b6
oai_identifier_str oai:ojs2.gavoa.unicap.br:article/274
network_acronym_str UNICAP-2
network_name_str Revista Ágora Filosófica
spelling A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de HiponaA proposta do nosso trabalho tem como objeto de reflexão a passagem do sujeito antigo, na variante Aristotélica, para o sujeito medieval, na variante agostiniana e suas implicações políticas. Um dos aspectos teóricos de nosso trabalho é a categoria de espacialidade, constitutiva da polis grega como esfera pública, e a categoria de temporalidade e interioridade, própria do sujeito medieval. Outro aspecto relevante do trabalho consiste em mostrar como um significante próprio do medievo é a categoria de pecado original e as distintas variantes que dita categoria oferece à hora de pensar a cosmovisão política de Santo Agostinho. Por fim, indagaremos a respeito da desconstrução agostiniana do conceito de justiça clássica como virtude ético-política do mundo clássico e é, sobretudo, por este aspecto em particular que pode visualizar-se a nível teórico político o fim do mundo clássico.Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)Rossi, Miguel Angel2013-10-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/27410.25247/P1982-999X.2013.v1n01.p217-238Revista Ágora Filosófica; v. 1, n. 01 (2013): O Pensamento Filosófico-Político de Carl Schmitt; 217-2381982-999X1679-538510.25247/P1982-999X.2013.v1n01reponame:Revista Ágora Filosóficainstname:Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)instacron:UNICAPporhttp://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/274/296info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-04T10:42:26Zoai:ojs2.gavoa.unicap.br:article/274Revistahttp://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/oai1982-999X1679-5385opendoar:null2020-08-04 10:42:27.004Revista Ágora Filosófica - Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)false
dc.title.none.fl_str_mv A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona
title A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona
spellingShingle A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona
Rossi, Miguel Angel
title_short A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona
title_full A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona
title_fullStr A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona
title_full_unstemmed A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona
title_sort A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona
author Rossi, Miguel Angel
author_facet Rossi, Miguel Angel
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Rossi, Miguel Angel
dc.subject.none.fl_str_mv


dc.description.none.fl_txt_mv A proposta do nosso trabalho tem como objeto de reflexão a passagem do sujeito antigo, na variante Aristotélica, para o sujeito medieval, na variante agostiniana e suas implicações políticas. Um dos aspectos teóricos de nosso trabalho é a categoria de espacialidade, constitutiva da polis grega como esfera pública, e a categoria de temporalidade e interioridade, própria do sujeito medieval. Outro aspecto relevante do trabalho consiste em mostrar como um significante próprio do medievo é a categoria de pecado original e as distintas variantes que dita categoria oferece à hora de pensar a cosmovisão política de Santo Agostinho. Por fim, indagaremos a respeito da desconstrução agostiniana do conceito de justiça clássica como virtude ético-política do mundo clássico e é, sobretudo, por este aspecto em particular que pode visualizar-se a nível teórico político o fim do mundo clássico.
description A proposta do nosso trabalho tem como objeto de reflexão a passagem do sujeito antigo, na variante Aristotélica, para o sujeito medieval, na variante agostiniana e suas implicações políticas. Um dos aspectos teóricos de nosso trabalho é a categoria de espacialidade, constitutiva da polis grega como esfera pública, e a categoria de temporalidade e interioridade, própria do sujeito medieval. Outro aspecto relevante do trabalho consiste em mostrar como um significante próprio do medievo é a categoria de pecado original e as distintas variantes que dita categoria oferece à hora de pensar a cosmovisão política de Santo Agostinho. Por fim, indagaremos a respeito da desconstrução agostiniana do conceito de justiça clássica como virtude ético-política do mundo clássico e é, sobretudo, por este aspecto em particular que pode visualizar-se a nível teórico político o fim do mundo clássico.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-10-15
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/274
10.25247/P1982-999X.2013.v1n01.p217-238
url http://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/274
identifier_str_mv 10.25247/P1982-999X.2013.v1n01.p217-238
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/274/296
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv


dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
dc.source.none.fl_str_mv Revista Ágora Filosófica; v. 1, n. 01 (2013): O Pensamento Filosófico-Político de Carl Schmitt; 217-238
1982-999X
1679-5385
10.25247/P1982-999X.2013.v1n01
reponame:Revista Ágora Filosófica
instname:Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
instacron:UNICAP
reponame_str Revista Ágora Filosófica
collection Revista Ágora Filosófica
instname_str Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
instacron_str UNICAP
institution UNICAP
repository.name.fl_str_mv Revista Ágora Filosófica - Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1674119802111655936