Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ágora Filosófica |
Texto Completo: | http://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/1572 |
Resumo: | NA condição humana, Hannah Arendt compreende que quem uma pessoa é ou se torna trata-se de um empreen-dimento que se constitui na visibili-dade, na comunicabilidade e na alteri-dade intrínsecos à pluralidade do espaço-entre os homens. A autora reconduz a pluralidade ao cerne da própria gênese do humano. Tal pluralidade é a condição básica da ação e do discurso. Ação e fala se relacionam com o fato de que viver significa estar em companhia de outrem e, em sendo assim, o ser humano depara-se com o desafio de revelar quem ele é. A tematização que, aqui, articula ação, singularidade e moralidade, almeja vislumbrar, desde a luminosidade desse horizonte, possí-veis conexões entre ação e morali-dade. Para tal, privilegiar-se-ão os conceitos de singularidade e de perso-nalidade, priorizando a terminologia utilizada em A condição humana, na qual se encontra um uso original da noção de identidade específica, que se manifesta na inquietante indagação de quem somos na paradoxal pluralidade do espaço público. |
id |
UNICAP-2_bf64ef92efe98315f2175b80ddddc309 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.gavoa.unicap.br:article/1572 |
network_acronym_str |
UNICAP-2 |
network_name_str |
Revista Ágora Filosófica |
spelling |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação ArendtianaFilosofia; Política.Condição humana. Pluralidade. Ação. Singularidade. Moralidade.NA condição humana, Hannah Arendt compreende que quem uma pessoa é ou se torna trata-se de um empreen-dimento que se constitui na visibili-dade, na comunicabilidade e na alteri-dade intrínsecos à pluralidade do espaço-entre os homens. A autora reconduz a pluralidade ao cerne da própria gênese do humano. Tal pluralidade é a condição básica da ação e do discurso. Ação e fala se relacionam com o fato de que viver significa estar em companhia de outrem e, em sendo assim, o ser humano depara-se com o desafio de revelar quem ele é. A tematização que, aqui, articula ação, singularidade e moralidade, almeja vislumbrar, desde a luminosidade desse horizonte, possí-veis conexões entre ação e morali-dade. Para tal, privilegiar-se-ão os conceitos de singularidade e de perso-nalidade, priorizando a terminologia utilizada em A condição humana, na qual se encontra um uso original da noção de identidade específica, que se manifesta na inquietante indagação de quem somos na paradoxal pluralidade do espaço público.Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)Costa, Evandro Fonseca2019-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/157210.25247/P1982-999X.2019.v19n3.p05-38Revista Ágora Filosófica; v. 19, n. 3 (2019): Ética e Filosofia Política; 05-381982-999X1679-538510.25247/P1982-999X.2019.v19n3reponame:Revista Ágora Filosóficainstname:Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)instacron:UNICAPporhttp://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/1572/1322/*ref*/AGUIAR, O. A. A categoria de condição humana em Hannah Arendt. In: CORREIA, A. (Org.). Hannah Arendt e A condição humana. Salvador: Quarteto, 2006. p. 75-91./*ref*/AGUIAR, O. A. Condición humana. In: PORCEL, B.; MARTÍN, L. (Comps.). Vocabulario Arendt. Rosario: Homo Sapiens Ediciones, 2016. p. 29-43./*ref*/ALVES NETO, R. R. Totalitarismo e desmundanização liberal. Pensando – Rev. de filosofia, Teresina, v. 9, n. 17, p. 156-173, 2018./*ref*/AMADO, J. Jubiabá. São Paulo: Companhia das Letras, 2008./*ref*/ARENDT, H. A condição humana. 13. ed. rev. Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2017./*ref*/ARENDT, H. A dignidade da política. Ensaios e conferências. Tradução de Helena Martins e outros. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1993./*ref*/ARENDT, H. A vida do espírito: o pensar, o querer, o julgar. Tradução de Cesar Augusto de Almeida, Antônio Abranches e Helena Martins. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009./*ref*/ARENDT, H. Compreender: formação, exílio e totalitarismo. Ensaios (1930-1954). Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011./*ref*/ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 2016./*ref*/ARENDT, H. Homens em tempos sombrios. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2008./*ref*/ARENDT, H. Origens do totalitarismo. Tradução Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000./*ref*/ARENDT, H. Responsabilidade e julgamento. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2010./*ref*/ARENDT, H. Trabalho, obra, ação. Tradução de Adriano Correia. In: CORREIA, A. (Org.). Hannah Arendt e A condição humana. Salvador: Quarteto, 2006. p. 341-368./*ref*/ASSY, B. Ética, responsabilidade e juízo em Hannah Arendt. São Paulo: Perspectiva; Instituto Norberto Bobbio, 2016./*ref*/ASSY, B. “Faces privadas em espaços públicos”. Por uma ética da responsabilidade. In: ARENDT, H. Responsabilidade e julgamento. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 31-60./*ref*/ASSY, B. Uma personalidade ética: a singularidade de quem somos. In: CORREIA, A.; NASCIMENTO, M. (Orgs.). Hannah Arendt: entre o passado e o futuro. Juiz de Fora: UFJF, 2008. p. 135-147./*ref*/A VIGILANTE do amanhã: Ghost in the Shell. Direção: Rupert Sanders. EUA: Paramount Pictures, Dreamworks Pictures e Reliance Entertainment, 2017. DVD./*ref*/BAGEDELLI, P. Natalidad. In: PORCEL, B.; MARTÍN, L. (Comps.). Vocabulario Arendt. Rosario: Homo Sapiens Ediciones, 2016. p. 109-124./*ref*/BURILÉS, F. Una herencia sin testamento: Hannah Arendt. Barcelona: Herder, 2007./*ref*/CORREIA, A. Apresentação. In: ______. (Org.). Hannah Arendt e A condição humana. Salvador: Quarteto, 2006. p. 7-9./*ref*/CORREIA, A. O significado político da natalidade: Arendt e Agostinho. In: CORREIA, A.; NASCIMENTO, M. (Orgs.). Hannah Arendt: entre o passado e o futuro. Juiz de Fora: UFJF, 2008. p. 15-34./*ref*/CORREIA, A. “Pensar o que estamos fazendo”. In: ARENDT, H. A condição humana. 12. ed. rev. Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014. p. XIII-XLIX./*ref*/DIMAS, A. Posfácio: da praça ao palanque. In: AMADO, J. Jubiabá. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 325-341./*ref*/DUARTE, A. Vidas em risco. Crítica do presente em Heidegger, Arendt e Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010./*ref*/DUARTE, A. Poder e violência no pensamento de Hannah Arendt: uma reconsideração. In: ARENDT, H. Sobre a violência. 4. ed. Tradução de André Duarte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. p. 131-167./*ref*/LEIBOVICI, M.; TASSIN, E. Pluralidad. In: PORCEL, B.; MARTÍN, L. (Comps.). Vocabulario Arendt. Rosario: Homo Sapiens Ediciones, 2016. p. 139-157./*ref*/MAGALHÃES, T. C. Ação, linguagem e poder: uma releitura do capítulo V da obra The Human Condition. In: CORREIA, A. (Org.). Hannah Arendt e A condição humana. Salvador: Quarteto, 2006. p. 35-74./*ref*/MAGALHÃES, T. C. Somos do mundo e não apenas no mundo. In: CORREIA, A.; NASCIMENTO, M. (Orgs.). Hannah Arendt: entre o passado e o futuro. Juiz de Fora: UFJF, 2008. p. 73-88./*ref*/MORISAWA, M. O futuro é agora em ‘A vigilante do amanhã’. Disponível em: <https://veja.com.br/entretenimento/o-futuro-e-agora-em-a-vigilante-do-amanha>. Acesso em: 1 abr. 2017, 22h15./*ref*/ROVIELLO, Anne-Marie. Senso comum e modernidade em Hannah Arendt. Tradução de Bénédicte Houart e João Filipe Marques. Lisboa: Instituto Piaget, 1997./*ref*/XARÃO, F. Política e liberdade em Hannah Arendt. Ensaio sobre a reconsideração da Vita Activa. 2. ed. rev. e ampl. Ijuí: Unijuí, 2013.Direitos autorais 2019 Revista Ágora Filosóficahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-04T10:42:26Zoai:ojs2.gavoa.unicap.br:article/1572Revistahttp://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/oai1982-999X1679-5385opendoar:null2020-08-04 10:42:26.582Revista Ágora Filosófica - Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana |
title |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana |
spellingShingle |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana Costa, Evandro Fonseca Filosofia; Política. Condição humana. Pluralidade. Ação. Singularidade. Moralidade. |
title_short |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana |
title_full |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana |
title_fullStr |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana |
title_full_unstemmed |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana |
title_sort |
Quem Somos na Paradoxal Pluralidade do Espaço Público? A Condição Humana e a Inquietante Indagação Arendtiana |
author |
Costa, Evandro Fonseca |
author_facet |
Costa, Evandro Fonseca |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Evandro Fonseca |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Filosofia; Política. Condição humana. Pluralidade. Ação. Singularidade. Moralidade. |
topic |
Filosofia; Política. Condição humana. Pluralidade. Ação. Singularidade. Moralidade. |
dc.description.none.fl_txt_mv |
NA condição humana, Hannah Arendt compreende que quem uma pessoa é ou se torna trata-se de um empreen-dimento que se constitui na visibili-dade, na comunicabilidade e na alteri-dade intrínsecos à pluralidade do espaço-entre os homens. A autora reconduz a pluralidade ao cerne da própria gênese do humano. Tal pluralidade é a condição básica da ação e do discurso. Ação e fala se relacionam com o fato de que viver significa estar em companhia de outrem e, em sendo assim, o ser humano depara-se com o desafio de revelar quem ele é. A tematização que, aqui, articula ação, singularidade e moralidade, almeja vislumbrar, desde a luminosidade desse horizonte, possí-veis conexões entre ação e morali-dade. Para tal, privilegiar-se-ão os conceitos de singularidade e de perso-nalidade, priorizando a terminologia utilizada em A condição humana, na qual se encontra um uso original da noção de identidade específica, que se manifesta na inquietante indagação de quem somos na paradoxal pluralidade do espaço público. |
description |
NA condição humana, Hannah Arendt compreende que quem uma pessoa é ou se torna trata-se de um empreen-dimento que se constitui na visibili-dade, na comunicabilidade e na alteri-dade intrínsecos à pluralidade do espaço-entre os homens. A autora reconduz a pluralidade ao cerne da própria gênese do humano. Tal pluralidade é a condição básica da ação e do discurso. Ação e fala se relacionam com o fato de que viver significa estar em companhia de outrem e, em sendo assim, o ser humano depara-se com o desafio de revelar quem ele é. A tematização que, aqui, articula ação, singularidade e moralidade, almeja vislumbrar, desde a luminosidade desse horizonte, possí-veis conexões entre ação e morali-dade. Para tal, privilegiar-se-ão os conceitos de singularidade e de perso-nalidade, priorizando a terminologia utilizada em A condição humana, na qual se encontra um uso original da noção de identidade específica, que se manifesta na inquietante indagação de quem somos na paradoxal pluralidade do espaço público. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-23 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/1572 10.25247/P1982-999X.2019.v19n3.p05-38 |
url |
http://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/1572 |
identifier_str_mv |
10.25247/P1982-999X.2019.v19n3.p05-38 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/1572/1322 /*ref*/AGUIAR, O. A. A categoria de condição humana em Hannah Arendt. In: CORREIA, A. (Org.). Hannah Arendt e A condição humana. Salvador: Quarteto, 2006. p. 75-91. /*ref*/AGUIAR, O. A. Condición humana. In: PORCEL, B.; MARTÍN, L. (Comps.). Vocabulario Arendt. Rosario: Homo Sapiens Ediciones, 2016. p. 29-43. /*ref*/ALVES NETO, R. R. Totalitarismo e desmundanização liberal. Pensando – Rev. de filosofia, Teresina, v. 9, n. 17, p. 156-173, 2018. /*ref*/AMADO, J. Jubiabá. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. /*ref*/ARENDT, H. A condição humana. 13. ed. rev. Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2017. /*ref*/ARENDT, H. A dignidade da política. Ensaios e conferências. Tradução de Helena Martins e outros. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1993. /*ref*/ARENDT, H. A vida do espírito: o pensar, o querer, o julgar. Tradução de Cesar Augusto de Almeida, Antônio Abranches e Helena Martins. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. /*ref*/ARENDT, H. Compreender: formação, exílio e totalitarismo. Ensaios (1930-1954). Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. /*ref*/ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 2016. /*ref*/ARENDT, H. Homens em tempos sombrios. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. /*ref*/ARENDT, H. Origens do totalitarismo. Tradução Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. /*ref*/ARENDT, H. Responsabilidade e julgamento. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. /*ref*/ARENDT, H. Trabalho, obra, ação. Tradução de Adriano Correia. In: CORREIA, A. (Org.). Hannah Arendt e A condição humana. Salvador: Quarteto, 2006. p. 341-368. /*ref*/ASSY, B. Ética, responsabilidade e juízo em Hannah Arendt. São Paulo: Perspectiva; Instituto Norberto Bobbio, 2016. /*ref*/ASSY, B. “Faces privadas em espaços públicos”. Por uma ética da responsabilidade. In: ARENDT, H. Responsabilidade e julgamento. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 31-60. /*ref*/ASSY, B. Uma personalidade ética: a singularidade de quem somos. In: CORREIA, A.; NASCIMENTO, M. (Orgs.). Hannah Arendt: entre o passado e o futuro. Juiz de Fora: UFJF, 2008. p. 135-147. /*ref*/A VIGILANTE do amanhã: Ghost in the Shell. Direção: Rupert Sanders. EUA: Paramount Pictures, Dreamworks Pictures e Reliance Entertainment, 2017. DVD. /*ref*/BAGEDELLI, P. Natalidad. In: PORCEL, B.; MARTÍN, L. (Comps.). Vocabulario Arendt. Rosario: Homo Sapiens Ediciones, 2016. p. 109-124. /*ref*/BURILÉS, F. Una herencia sin testamento: Hannah Arendt. Barcelona: Herder, 2007. /*ref*/CORREIA, A. Apresentação. In: ______. (Org.). Hannah Arendt e A condição humana. Salvador: Quarteto, 2006. p. 7-9. /*ref*/CORREIA, A. O significado político da natalidade: Arendt e Agostinho. In: CORREIA, A.; NASCIMENTO, M. (Orgs.). Hannah Arendt: entre o passado e o futuro. Juiz de Fora: UFJF, 2008. p. 15-34. /*ref*/CORREIA, A. “Pensar o que estamos fazendo”. In: ARENDT, H. A condição humana. 12. ed. rev. Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014. p. XIII-XLIX. /*ref*/DIMAS, A. Posfácio: da praça ao palanque. In: AMADO, J. Jubiabá. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 325-341. /*ref*/DUARTE, A. Vidas em risco. Crítica do presente em Heidegger, Arendt e Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. /*ref*/DUARTE, A. Poder e violência no pensamento de Hannah Arendt: uma reconsideração. In: ARENDT, H. Sobre a violência. 4. ed. Tradução de André Duarte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. p. 131-167. /*ref*/LEIBOVICI, M.; TASSIN, E. Pluralidad. In: PORCEL, B.; MARTÍN, L. (Comps.). Vocabulario Arendt. Rosario: Homo Sapiens Ediciones, 2016. p. 139-157. /*ref*/MAGALHÃES, T. C. Ação, linguagem e poder: uma releitura do capítulo V da obra The Human Condition. In: CORREIA, A. (Org.). Hannah Arendt e A condição humana. Salvador: Quarteto, 2006. p. 35-74. /*ref*/MAGALHÃES, T. C. Somos do mundo e não apenas no mundo. In: CORREIA, A.; NASCIMENTO, M. (Orgs.). Hannah Arendt: entre o passado e o futuro. Juiz de Fora: UFJF, 2008. p. 73-88. /*ref*/MORISAWA, M. O futuro é agora em ‘A vigilante do amanhã’. Disponível em: <https://veja.com.br/entretenimento/o-futuro-e-agora-em-a-vigilante-do-amanha>. Acesso em: 1 abr. 2017, 22h15. /*ref*/ROVIELLO, Anne-Marie. Senso comum e modernidade em Hannah Arendt. Tradução de Bénédicte Houart e João Filipe Marques. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. /*ref*/XARÃO, F. Política e liberdade em Hannah Arendt. Ensaio sobre a reconsideração da Vita Activa. 2. ed. rev. e ampl. Ijuí: Unijuí, 2013. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2019 Revista Ágora Filosófica https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2019 Revista Ágora Filosófica https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Ágora Filosófica; v. 19, n. 3 (2019): Ética e Filosofia Política; 05-38 1982-999X 1679-5385 10.25247/P1982-999X.2019.v19n3 reponame:Revista Ágora Filosófica instname:Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) instacron:UNICAP |
reponame_str |
Revista Ágora Filosófica |
collection |
Revista Ágora Filosófica |
instname_str |
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) |
instacron_str |
UNICAP |
institution |
UNICAP |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Ágora Filosófica - Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1674119801906135040 |