Dignidade da criança e do adolescente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/783 |
Resumo: | Artigo apresentado ao curso de graduação em Direito da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharela em Direito, sob a orientação da Profª. Drª. Cleide Aparecida Gomes Rodrigues Fermentão. |
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Dignidade da criança e do adolescenteFamíliaIntervençãoPrincípio da Dignidade HumanaArtigo apresentado ao curso de graduação em Direito da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharela em Direito, sob a orientação da Profª. Drª. Cleide Aparecida Gomes Rodrigues Fermentão.A destituição do poder familiar consiste na retirada do infante da convivência familiar mediante decisão do judiciário. A Constituição Federal e o Código Civil garantem o direito ao menor de ter a convivência com os genitores possibilitando um desenvolvimento saudável ao mesmo, direito que está atrelado ao princípio da dignidade da pessoa humana. A destituição do poder familiar deve ser utilizada quando nenhuma outra medida menos grave se aplique ao caso de forma frutífera e tendo em vista a seriedade da ocorrência não permitir o convívio familiar e colocar em risco o desenvolvimento físico e psíquico do infante. Tais circunstâncias estão reguladas no Código Civil e devem ser analisadas de forma a não gerar injustiça. O que se busca com tal medida é proporcionar que a criança e o adolescente usufruam de seu direito de obter um desenvolvimento físico e psíquico e que os pais sejam responsáveis com seus deveres para esse desenvolvimento, proporcionando uma vida digna aos filhos. No caso de tais pessoas serem colocadas em situação de risco, o Estado tem que intervir em defesa da vida e da dignidade destas. Além da família, a sociedade e o Estado têm o dever de proteger a dignidade da criança e do adolescente, por se tratarem de seres vulneráveis e em desenvolvimento.Unicesumar2019-02-12T16:03:52Z2019-02-12T16:03:52Z2018-11-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/783otherOliveira, Flávia Jasmine Bueno dereponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringáinstacron:UniCesumarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-13T16:52:11Zhttp://rdu.unicesumar.edu.br/PRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestjoao.souza@unicesumar.edu.bropendoar:2020-06-13 16:52:16.154Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringáfalse |
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Artigo apresentado ao curso de graduação em Direito da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharela em Direito, sob a orientação da Profª. Drª. Cleide Aparecida Gomes Rodrigues Fermentão. A destituição do poder familiar consiste na retirada do infante da convivência familiar mediante decisão do judiciário. A Constituição Federal e o Código Civil garantem o direito ao menor de ter a convivência com os genitores possibilitando um desenvolvimento saudável ao mesmo, direito que está atrelado ao princípio da dignidade da pessoa humana. A destituição do poder familiar deve ser utilizada quando nenhuma outra medida menos grave se aplique ao caso de forma frutífera e tendo em vista a seriedade da ocorrência não permitir o convívio familiar e colocar em risco o desenvolvimento físico e psíquico do infante. Tais circunstâncias estão reguladas no Código Civil e devem ser analisadas de forma a não gerar injustiça. O que se busca com tal medida é proporcionar que a criança e o adolescente usufruam de seu direito de obter um desenvolvimento físico e psíquico e que os pais sejam responsáveis com seus deveres para esse desenvolvimento, proporcionando uma vida digna aos filhos. No caso de tais pessoas serem colocadas em situação de risco, o Estado tem que intervir em defesa da vida e da dignidade destas. Além da família, a sociedade e o Estado têm o dever de proteger a dignidade da criança e do adolescente, por se tratarem de seres vulneráveis e em desenvolvimento. |
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