CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-DEMOGRAFICA DE ADESÃO A TERAPIA ANTI-HIPERTENSIVA EM PACIENTES ATENDIDOS EM UMA CLÍNICA PARTICULAR DE CARDIOLOGIA
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4791 |
Resumo: | Com o envelhecimento cada vez maior da população mundial associado a um estilo de vida inadequado, a prevalência da hipertensão arterial sistêmica (HAS) vem aumentando e se tornando um dos mais graves problemas de saúde pública mundial. Além de sua elevada incidência, a HAS apresenta um alto índice de morbi- mortalidade sendo responsável, direta e indiretamente, por quase 1/3 das mortes em pessoas com mais de 60 anos. As principais consequências do controle não adequado da pressão arterial são a insuficiência renal crônica, coronáriopatias e infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico e problemas vasculares periféricos. Apesar do elevado número de medicamentos disponíveis e sua eficácia no tratamento da HAS, é importante que o paciente tenha uma boa adesão ao tratamento medicamentoso bem como a mudanças no estilo de vida. Entretanto, por se tratar de uma doença silenciosa, o que se observa na prática é um baixo comprometimento dos pacientes com sua terapia, seja ela medicamentosa ou não. Por isso, é importante que os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, estejam atentos em detectar a baixa adesão de hipertensos a sua terapia e intervir de forma adequada para melhorar essa adesão. Neste sentido, este trabalho foi proposto e tem como objetivo geral a determinação do grau de adesão à terapia farmacológica e não- farmacológica de pacientes hipertensos e, como objetivo específico, correlacionar o grau de adesão com variáveis sócio- demográficas, relacionadas à equipe de saúde, às características patológicas e terapêuticas e ao estilo de vida. Para isso, participarão desta pesquisa, por adesão voluntária, aproximadamente 200 pacientes de ambos os gêneros, com idade igual ou superior a 18anos e com diagnóstico de HAS que são atendidos em uma clínica particular de cardiologia localizada no município de Maringá- PR. Além destes critérios de inclusão, o paciente deverá, obrigatoriamente, fazer uso de medicamentos para controle da pressão arterial. A coleta de dados será feita por meio de entrevista com auxílio de um questionário impresso contendo questões abertas e fechadas enquanto o paciente aguarda a consulta. O período de coleta de dados compreenderá os meses de setembro de 2011 a maio de 2012 em um dos períodos (manhã ou tarde) de dias alternados da semana. O instrumento para coleta de dados terá um questionário para identificação das variáveis sócio- demográficas, patológicas, terapêuticas e relacionadas ao estilo de vida e à equipe de saúde. Este questionário foi elaborado conforme a bibliografia utilizada para elaboração deste trabalho. O instrumento também apresentará os seguintes testes para avaliação do grau de adesão a terapia anti-hipertensiva: Haynes-Sackett, Morisky-Green e Batalla. Os dados serão descritos de forma quantitativa como prevalência absoluta e percentual e tratados estatisticamente pelo teste do qui- quadrado e teste exato de Fisher considerando um nível de significância p<0,005. Os resultados obtidos permitirão caracterizar o grau de adesão dos pacientes a terapia farmacológica e não farmacológica da hipertensão bem como correlacionar a baixa adesão ou não adesão com variáveis as investigadas e, a partir destes resultados, propor medidas de intervenção que aumentem a adesão do hipertenso à terapia prescrita. |
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Com o envelhecimento cada vez maior da população mundial associado a um estilo de vida inadequado, a prevalência da hipertensão arterial sistêmica (HAS) vem aumentando e se tornando um dos mais graves problemas de saúde pública mundial. Além de sua elevada incidência, a HAS apresenta um alto índice de morbi- mortalidade sendo responsável, direta e indiretamente, por quase 1/3 das mortes em pessoas com mais de 60 anos. As principais consequências do controle não adequado da pressão arterial são a insuficiência renal crônica, coronáriopatias e infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico e problemas vasculares periféricos. Apesar do elevado número de medicamentos disponíveis e sua eficácia no tratamento da HAS, é importante que o paciente tenha uma boa adesão ao tratamento medicamentoso bem como a mudanças no estilo de vida. Entretanto, por se tratar de uma doença silenciosa, o que se observa na prática é um baixo comprometimento dos pacientes com sua terapia, seja ela medicamentosa ou não. Por isso, é importante que os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, estejam atentos em detectar a baixa adesão de hipertensos a sua terapia e intervir de forma adequada para melhorar essa adesão. Neste sentido, este trabalho foi proposto e tem como objetivo geral a determinação do grau de adesão à terapia farmacológica e não- farmacológica de pacientes hipertensos e, como objetivo específico, correlacionar o grau de adesão com variáveis sócio- demográficas, relacionadas à equipe de saúde, às características patológicas e terapêuticas e ao estilo de vida. Para isso, participarão desta pesquisa, por adesão voluntária, aproximadamente 200 pacientes de ambos os gêneros, com idade igual ou superior a 18anos e com diagnóstico de HAS que são atendidos em uma clínica particular de cardiologia localizada no município de Maringá- PR. Além destes critérios de inclusão, o paciente deverá, obrigatoriamente, fazer uso de medicamentos para controle da pressão arterial. A coleta de dados será feita por meio de entrevista com auxílio de um questionário impresso contendo questões abertas e fechadas enquanto o paciente aguarda a consulta. O período de coleta de dados compreenderá os meses de setembro de 2011 a maio de 2012 em um dos períodos (manhã ou tarde) de dias alternados da semana. O instrumento para coleta de dados terá um questionário para identificação das variáveis sócio- demográficas, patológicas, terapêuticas e relacionadas ao estilo de vida e à equipe de saúde. Este questionário foi elaborado conforme a bibliografia utilizada para elaboração deste trabalho. O instrumento também apresentará os seguintes testes para avaliação do grau de adesão a terapia anti-hipertensiva: Haynes-Sackett, Morisky-Green e Batalla. Os dados serão descritos de forma quantitativa como prevalência absoluta e percentual e tratados estatisticamente pelo teste do qui- quadrado e teste exato de Fisher considerando um nível de significância p<0,005. Os resultados obtidos permitirão caracterizar o grau de adesão dos pacientes a terapia farmacológica e não farmacológica da hipertensão bem como correlacionar a baixa adesão ou não adesão com variáveis as investigadas e, a partir destes resultados, propor medidas de intervenção que aumentem a adesão do hipertenso à terapia prescrita. |
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Com o envelhecimento cada vez maior da população mundial associado a um estilo de vida inadequado, a prevalência da hipertensão arterial sistêmica (HAS) vem aumentando e se tornando um dos mais graves problemas de saúde pública mundial. Além de sua elevada incidência, a HAS apresenta um alto índice de morbi- mortalidade sendo responsável, direta e indiretamente, por quase 1/3 das mortes em pessoas com mais de 60 anos. As principais consequências do controle não adequado da pressão arterial são a insuficiência renal crônica, coronáriopatias e infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico e problemas vasculares periféricos. Apesar do elevado número de medicamentos disponíveis e sua eficácia no tratamento da HAS, é importante que o paciente tenha uma boa adesão ao tratamento medicamentoso bem como a mudanças no estilo de vida. Entretanto, por se tratar de uma doença silenciosa, o que se observa na prática é um baixo comprometimento dos pacientes com sua terapia, seja ela medicamentosa ou não. Por isso, é importante que os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, estejam atentos em detectar a baixa adesão de hipertensos a sua terapia e intervir de forma adequada para melhorar essa adesão. Neste sentido, este trabalho foi proposto e tem como objetivo geral a determinação do grau de adesão à terapia farmacológica e não- farmacológica de pacientes hipertensos e, como objetivo específico, correlacionar o grau de adesão com variáveis sócio- demográficas, relacionadas à equipe de saúde, às características patológicas e terapêuticas e ao estilo de vida. Para isso, participarão desta pesquisa, por adesão voluntária, aproximadamente 200 pacientes de ambos os gêneros, com idade igual ou superior a 18anos e com diagnóstico de HAS que são atendidos em uma clínica particular de cardiologia localizada no município de Maringá- PR. Além destes critérios de inclusão, o paciente deverá, obrigatoriamente, fazer uso de medicamentos para controle da pressão arterial. A coleta de dados será feita por meio de entrevista com auxílio de um questionário impresso contendo questões abertas e fechadas enquanto o paciente aguarda a consulta. O período de coleta de dados compreenderá os meses de setembro de 2011 a maio de 2012 em um dos períodos (manhã ou tarde) de dias alternados da semana. O instrumento para coleta de dados terá um questionário para identificação das variáveis sócio- demográficas, patológicas, terapêuticas e relacionadas ao estilo de vida e à equipe de saúde. Este questionário foi elaborado conforme a bibliografia utilizada para elaboração deste trabalho. O instrumento também apresentará os seguintes testes para avaliação do grau de adesão a terapia anti-hipertensiva: Haynes-Sackett, Morisky-Green e Batalla. Os dados serão descritos de forma quantitativa como prevalência absoluta e percentual e tratados estatisticamente pelo teste do qui- quadrado e teste exato de Fisher considerando um nível de significância p<0,005. Os resultados obtidos permitirão caracterizar o grau de adesão dos pacientes a terapia farmacológica e não farmacológica da hipertensão bem como correlacionar a baixa adesão ou não adesão com variáveis as investigadas e, a partir destes resultados, propor medidas de intervenção que aumentem a adesão do hipertenso à terapia prescrita. |
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