A AMAMENTAÇÃO PODE PREVENIR A OBESIDADE INFANTIL?
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5619 |
Resumo: | O objetivo da pesquisa foi caracterizar a relação entre tipo de amamentação e obesidade infantil. A pesquisa foi realizada em dois Centros de Educação Infantil (CEI), com crianças de três a cinco anos. Foi entregue aos pais um questionário auto-aplicável e realizada avaliação antropométrica nas crianças. A avaliação antropométrica foi realizada com o auxílio de uma balança digital e fita métrica. O padrão adotado como referência foi a Nova Curva de Crescimento da WHO, com análise segundo critério de escore-z. Das 28 crianças estudadas, 14 eram do sexo masculino e 14 do sexo feminino. Quanto à classificação do Índice de Massa Corpórea (IMC), 35,7% (10/28) foram enquadradas como eutróficas, 35,78% (10/28) com sobrepeso e 21,4% (6/28) com obesidade. Dentre as cinco crianças que não receberam leite materno, foi possível observar que 60% delas apresentaram obesidade, 20% eutrofia e 20% sobrepeso. Com a realização do estudo foi possível identificar que, na amostra estudada, as crianças não amamentadas ou com amamentação por um curto período apresentaram maior susceptibilidade a um ganho de peso excessivo na infância. |
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A AMAMENTAÇÃO PODE PREVENIR A OBESIDADE INFANTIL?Aleitamento maternoNutrição em grupos de riscoObesidadeO objetivo da pesquisa foi caracterizar a relação entre tipo de amamentação e obesidade infantil. A pesquisa foi realizada em dois Centros de Educação Infantil (CEI), com crianças de três a cinco anos. Foi entregue aos pais um questionário auto-aplicável e realizada avaliação antropométrica nas crianças. A avaliação antropométrica foi realizada com o auxílio de uma balança digital e fita métrica. O padrão adotado como referência foi a Nova Curva de Crescimento da WHO, com análise segundo critério de escore-z. Das 28 crianças estudadas, 14 eram do sexo masculino e 14 do sexo feminino. Quanto à classificação do Índice de Massa Corpórea (IMC), 35,7% (10/28) foram enquadradas como eutróficas, 35,78% (10/28) com sobrepeso e 21,4% (6/28) com obesidade. Dentre as cinco crianças que não receberam leite materno, foi possível observar que 60% delas apresentaram obesidade, 20% eutrofia e 20% sobrepeso. Com a realização do estudo foi possível identificar que, na amostra estudada, as crianças não amamentadas ou com amamentação por um curto período apresentaram maior susceptibilidade a um ganho de peso excessivo na infância.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2020-04-14T18:46:01Z2020-04-14T18:46:01Z2009-10-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-61091-05-7http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5619porVASQUES, Crislayne TeodoroFELIX, Rita de CassiaVIEIRA, Helen Jaqueline SanchesGOMES, Cristiane Faccioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T20:47:15ZRepositório InstitucionalPRI |
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