EFEITO DE DOSES CRESCENTES DE FÓSFORO NA PRODUÇÃO DE FITOMASSA SECA DA PARTE AÉREA DO TOMATE E DO MILHO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Salé, Mussa Mamudo
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Rodrigues, Marlon, Guevara, Miguel David Fuentes
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1134
Resumo: Os solos das regiões tropicais são caraterizados principalmente pela baixa fertilidade natural, tendo o fosforo (P) como o nutriente mais limitante da produção agrícolas, em que culturas como o milho e tomate são cultivadas majoritariamente nestas condições. A baixa mobilidade do fósforo no solo, alta adsorção deste a partículas do solo e uma eficiência de aproveitamento de apenas 10 ? 30 %, fazem com que seja aplicado em elevadas quantidades nas adubações. Assim sendo,com o objetivo de comparar o acumulo de fitomassa da parte aérea entre as culturas de tomate e milho sob doses crescentes de P, realizou-se um experimento em casa de vegetação composto por duas culturas e vinte e uma doses de P, disposto em blocos casualizados com três repetições. As unidades experimentais foram compostas por vasos com 5,0 dm3 de solo contendo três plantas cada, que aos trinta e quatro dias após o transplante (tomate) e semeadura (milho) foram colhidas e secas a 65 oC até peso constante. Após, mediu-se a fitomassa da parte aérea. Mediante os resultados observou-se que a cultura do milho foi mais eficiente na produção de fitomassa da parte aérea até a dose de 60 mg kg-1 de solo, e desta a ultima dose o tomate mostrou-se mais eficiente. Assim sendo, concluiu-se, que para as mesmas condições de cultivo e adubação fosfatada o milho é mais eficiente na produção de fitomassa comparativamente ao tomate nas doses inferiores a 60 mg kg-1 de solo.
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