CADÁVERES PRESERVADOS: UM BREVE HISTÓRICO SOBRE TÉCNICAS DE EMBALSAMAMENTO E PRESERVAÇÃO CADAVÉRICA (DAS PRIMEIRAS EVIDÊNCIAS AO COMEÇO DO SÉCULO XX)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Eduardo Mangolim Brandani da
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: BUENO, Gessica de Brito
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/9523
Resumo: A morte é um processo natural que acomete todos os seres vivos. Como tal processo se condiciona aos humanos, todas as sociedades buscam vias de lidar com a dor desse evento. Isso significa que as repostas a tal condição natural dependem de articulações do imaginário sociocultural desses grupos, o que gera manifestações fúnebres. Enquanto algumas culturas celebram a morte, a maioria dos grupos lidam com luto. O cadáver enquanto produto da morte conserva a imagem do indivíduo. No entanto devido às etapas da cadaverização, o defunto suscita num grande terror. O embalsamamento entra nessa configuração como uma técnica que garantiu que o cadáver pudesse ser celebrado sem que os terrores da putrefação acometessem os enlutados. Partindo do pressuposto que o embalsamamento acompanha a humanidade desde as primeiras civilizações até os períodos de hoje, esse trabalho visa explorar como essa metodologia se alterou no decorrer do tempo. O embalsamamento possui uma linha do tempo própria dividida em eras. São três divisões: A Era das culturas antigas (Primeiras evidências – 650 D.C.); A Era dos anatomistas (650 D.C. – 1861 D.C.); A Era das indústrias funerárias (1861 D.C. – Tempo presente). A ideia é determinar o porquê das divisões em eras do embalsamamento, situar as intenções existentes em cada um desses períodos, assim como expor diferentes metodologias e como elas eram realizadas.
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