AGROECOLOGIA AMBIENTAL, COPAVI – COOPERATIVA DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA VITÓRIA, EM PARACITY – PR
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2423 |
Resumo: | Surgindo como uma alternativa para enfrentar os problemas gerados pelo modelo da agricultura convencional industrial, estabelecida com a revolução verde, a agroecologia veio para ficar na Copavi, procurando abordar a prática do sistema de produção agroecológico como opção para o desenvolvimento que contemple as necessidades da biodiversidade do planeta, mas que também represente possibilidade de emancipação financeira de produtores familiares, aqui destacados os assentados do INCRA, independentemente de serem assentamentos coletivos ou individuais, considerando o mercado de produtos orgânicos emergente e de grande afinidade com os movimentos sociais pela terra, por absorverem e valorizarem a mão de obra rural e permitirem a estes trabalhadores a conexão com a cidade através de um produto de cada vez maior procura e aceitação pela sociedade. Foi feito um recorte espacial utilizando-se como exemplo, a Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória Ltda., um assentamento coletivo do MST em Paranacity, no Estado do Paraná, onde a venda de produtos de agricultura agroecológica tem representado o meio para a emancipação econômica do assentamento. Sendo assim foi realizada uma visita pela turma de Colonização e Reforma Agrária, do curso de Mestrado em Geografia da UEM, sob a orientação do Prof. Dr. Elpídio Serra. O local escolhido para a visita foi a COPAVI. A cooperativa é um dos exemplos de assentamentos coletivos do MST, referência em termos de viabilidade econômica e estabilidade de sua organização. O objetivo deste trabalho é o de enfocar as questões relacionadas à agroecologia enquanto prática econômica e ambiental, apresentando um diferencial do assentamento, já gerando produtos para exportação, que exprimem duas ideologias: a da agricultura agroecológica e a dos produtos de reforma agrária. |
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Surgindo como uma alternativa para enfrentar os problemas gerados pelo modelo da agricultura convencional industrial, estabelecida com a revolução verde, a agroecologia veio para ficar na Copavi, procurando abordar a prática do sistema de produção agroecológico como opção para o desenvolvimento que contemple as necessidades da biodiversidade do planeta, mas que também represente possibilidade de emancipação financeira de produtores familiares, aqui destacados os assentados do INCRA, independentemente de serem assentamentos coletivos ou individuais, considerando o mercado de produtos orgânicos emergente e de grande afinidade com os movimentos sociais pela terra, por absorverem e valorizarem a mão de obra rural e permitirem a estes trabalhadores a conexão com a cidade através de um produto de cada vez maior procura e aceitação pela sociedade. Foi feito um recorte espacial utilizando-se como exemplo, a Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória Ltda., um assentamento coletivo do MST em Paranacity, no Estado do Paraná, onde a venda de produtos de agricultura agroecológica tem representado o meio para a emancipação econômica do assentamento. Sendo assim foi realizada uma visita pela turma de Colonização e Reforma Agrária, do curso de Mestrado em Geografia da UEM, sob a orientação do Prof. Dr. Elpídio Serra. O local escolhido para a visita foi a COPAVI. A cooperativa é um dos exemplos de assentamentos coletivos do MST, referência em termos de viabilidade econômica e estabilidade de sua organização. O objetivo deste trabalho é o de enfocar as questões relacionadas à agroecologia enquanto prática econômica e ambiental, apresentando um diferencial do assentamento, já gerando produtos para exportação, que exprimem duas ideologias: a da agricultura agroecológica e a dos produtos de reforma agrária. |
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