TRANSTORNO DO PÂNICO E A ATUAÇÃO DOS PSICOFARMÁCOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7172 |
Resumo: | Este trabalho faz parte das atividades desenvolvidas na disciplina de Psicofarmacologia, do curso de Bacharelado em Psicologia do Centro Universitário de Maringá, onde foi realizada uma fundamentação teórica sobre o Transtorno do Pânico juntamente com uma pesquisa sobre a atuação de alguns psicofármacos no tratamento desse transtorno. O transtorno do pânico ocorre porque o sistema de “alerta” normal do organismo (que diz a respeito à liberação de substancias químicas, somadas a outros fatores) forma um conjunto de mecanismos físicos e mentais que permitem que a pessoa reaja a uma ameaça, sem haver perigo eminente. Segundo Freud (1926), a angústia passa a ser considerada como uma reação a um perigo interno inconsciente, de conteúdo agressivo ou sexual. A angústia aparece quando os mecanismos de defesa fracassam em sua tentativa de resolver os conflitos intrapsíquicos. Já baseado no princípio de que o ataque de pânico é uma perturbação do sistema fisiológico que regula as crises de medo e ansiedade, cientistas elaboraram hipóteses do fluxo de acontecimentos no cérebro de pacientes com pânico, indicando que a reação de pânico começa no Locus Cereleus (LC) porque sua estimulação produz quase todas as reações fisiológicas e autonômicas do pânico. No tronco encefálico, onde está localizado o LC, encontram-se amplas conexões com o sistema límbico e é neste sistema que se localizam as reações de medo e ansiedade. O tratamento mais recomendado para o bloqueio das crises são os psicofármacos. Atualmente mediante a disponibilidade de vários Psicofármacos, dificilmente o paciente não melhora com alguma medicação. A decisão quanto à escolha da medicação deve obedecer a critérios básicos como outras doenças presentes no paciente. Os grupos farmacológicos com maior efetividade são os barbitúricos e os benzoazepínicos, tendo como especialidade farmacêutica mais conhecida o Diazepan®, este é indicado no alívio sintomático da ansiedade sob todas as formas. Em psiquiatria está indicado na ansiedade, em estados psicóticos e neuróticos, se apresenta na forma de comprimidos, de uso via oral. Já a especialidade farmacêutica Diazefast®, apresenta duplo uso, pois pode ser utilizado via oral e via sublingual, sendo que esta última proporciona com rapidez e segurança alívio quase que imediato para pacientes com ataque de pânico. Será realizada uma coleta de dados em Farmácias de Maringá, para constatar qual desses psicofármacos é mais prescrito no tratamento desse transtorno. O presente trabalho ainda está em fase de elaboração |
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