MEDIDAS DE PREVENÇÃO PARA DST/AIDS RELATADAS POR CAMINHONEIROS DO NORTE DO PARANÁ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARAÚJO, Vanessa Galdino
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: BOTELHO, Erlen Cristina, AMADEI, Janete Lane
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/5013
Resumo: Estudo transversal, realizado com 100 caminhoneiros, residentes ou de passagem por Maringá, abordados em locais utilizados como ponto de parada pelos caminhoneiros. Entre os indivíduos entrevistados prevaleceu o sexo masculino (99%), com idade entre 31 a 40 anos (43%), e situação conjugal casado/amigado (69%), com renda familiar de 3 a 5 salários mínimos (67%), 60% seguidores da religião católica e 47% da raça branca; 54% natural da Região Sul, com escolaridade 1º grau incompleto (55%), com tempo de profissão de 1 a 10 anos (61%). Quanto ao contato sexual com prostitutas 77% relataram nunca contactar este tipo de parceira, (38%) relataram permanecer 8 a 15 dias fora de casa, no número de companheiros observou-se a prevalência de um parceiro (72%), 80% indicaram não usar drogas como: maconha ou “rebite”, entre os entrevistados, um indicou ter compartilhado seringas e agulhas, 98% “nunca” usam preservativos com outros parceiros. A análise das medidas de associação caracterizou que idade, renda familiar, religião, escolaridade e tempo de profissão não influenciaram nos comportamentos, na prevenção e ocorrência de DST e na condição de doador de sangue. As medidas que apresentaram significância estatística foram: situação conjugal com número de parceiros, contato sexual com parceira fixa, uso de preservativos com parceira fixa; raça com contato sexual com parceira fixa; doação de sangue com naturalidade, uso de droga nos últimos 12 meses, apresentou DST e procurou banco de sangue nos últimos12 meses para realizar testagem e tipo de parceira sexual e uso de preservativo.
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