APLICAÇÃO DO COAGULANTE NATURAL Moringa oleífera Lam. NA REMOÇÃO DE COR E TURBIDEZ DE EFLUENTE LÁCTEO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2424 |
Resumo: | A indústria de laticínios gera resíduos sólidos, líquidos e emissões atmosféricas passíveis de impactar o meio ambiente. O efluente lácteo é o resíduo obtido no beneficiamento do leite e seus derivados, sendo considerado um dos principais responsáveis pela poluição causada pela indústria de laticínios. Atualmente no Brasil, os efluentes lácteos são pouco reaproveitados sendo que cerca de 90%, não descartados de maneira imprópria, tornando-se um grande problema ambiental em termos de tratamento, devido sua complexa biodegradação, sendo necessário o desenvolvimento de tecnologias para o tratamento desses resíduos. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi de avaliar a capacidade de remoção de cor e turbidez de um efluente lácteo sintético após processos de coagulação/ floculação/ sedimentação utilizando como coagulante soluções a base de Moringa oleífera em comparação ao coagulante sulfato de alumínio em pH 5 e 7. Os coagulantes apresentaram remoções de cor variando de 4 a 18% para o pH 7 e de 14 a 25% em o pH 5 para o sulfato de alumínio e para Moringa oleífera de 12 a 40% em pH 7 e 68 a 91% em pH 5. Para turbidez os resultados variaram de 84 a 92% e 1 a 5% para moringa e sulfato de alumínio respectivamente para o pH 5 e variaram de 1 a 71% para moringa e 1 a 58% para sulfato de alumínio para o pH 7. Podemos concluir que a M. oleífera apresenta uma boa alternativa para o tratamento de efluentes lácteos. Uma vez que os melhores resultados foram obtidos com o uso do coagulante a base de Moringa em pH 5, onde foram alcançadas remoções de cor e turbidez variando de 91 e 92% respectivamente. |
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A indústria de laticínios gera resíduos sólidos, líquidos e emissões atmosféricas passíveis de impactar o meio ambiente. O efluente lácteo é o resíduo obtido no beneficiamento do leite e seus derivados, sendo considerado um dos principais responsáveis pela poluição causada pela indústria de laticínios. Atualmente no Brasil, os efluentes lácteos são pouco reaproveitados sendo que cerca de 90%, não descartados de maneira imprópria, tornando-se um grande problema ambiental em termos de tratamento, devido sua complexa biodegradação, sendo necessário o desenvolvimento de tecnologias para o tratamento desses resíduos. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi de avaliar a capacidade de remoção de cor e turbidez de um efluente lácteo sintético após processos de coagulação/ floculação/ sedimentação utilizando como coagulante soluções a base de Moringa oleífera em comparação ao coagulante sulfato de alumínio em pH 5 e 7. Os coagulantes apresentaram remoções de cor variando de 4 a 18% para o pH 7 e de 14 a 25% em o pH 5 para o sulfato de alumínio e para Moringa oleífera de 12 a 40% em pH 7 e 68 a 91% em pH 5. Para turbidez os resultados variaram de 84 a 92% e 1 a 5% para moringa e sulfato de alumínio respectivamente para o pH 5 e variaram de 1 a 71% para moringa e 1 a 58% para sulfato de alumínio para o pH 7. Podemos concluir que a M. oleífera apresenta uma boa alternativa para o tratamento de efluentes lácteos. Uma vez que os melhores resultados foram obtidos com o uso do coagulante a base de Moringa em pH 5, onde foram alcançadas remoções de cor e turbidez variando de 91 e 92% respectivamente. |
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A indústria de laticínios gera resíduos sólidos, líquidos e emissões atmosféricas passíveis de impactar o meio ambiente. O efluente lácteo é o resíduo obtido no beneficiamento do leite e seus derivados, sendo considerado um dos principais responsáveis pela poluição causada pela indústria de laticínios. Atualmente no Brasil, os efluentes lácteos são pouco reaproveitados sendo que cerca de 90%, não descartados de maneira imprópria, tornando-se um grande problema ambiental em termos de tratamento, devido sua complexa biodegradação, sendo necessário o desenvolvimento de tecnologias para o tratamento desses resíduos. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi de avaliar a capacidade de remoção de cor e turbidez de um efluente lácteo sintético após processos de coagulação/ floculação/ sedimentação utilizando como coagulante soluções a base de Moringa oleífera em comparação ao coagulante sulfato de alumínio em pH 5 e 7. Os coagulantes apresentaram remoções de cor variando de 4 a 18% para o pH 7 e de 14 a 25% em o pH 5 para o sulfato de alumínio e para Moringa oleífera de 12 a 40% em pH 7 e 68 a 91% em pH 5. Para turbidez os resultados variaram de 84 a 92% e 1 a 5% para moringa e sulfato de alumínio respectivamente para o pH 5 e variaram de 1 a 71% para moringa e 1 a 58% para sulfato de alumínio para o pH 7. Podemos concluir que a M. oleífera apresenta uma boa alternativa para o tratamento de efluentes lácteos. Uma vez que os melhores resultados foram obtidos com o uso do coagulante a base de Moringa em pH 5, onde foram alcançadas remoções de cor e turbidez variando de 91 e 92% respectivamente. |
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