IMPUREZAS MINERAIS DA COLHEITA MECANIZADA DA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ROSA, Eduardo José da
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: JOSÉ, Jefferson Vieira, GAVA, Ricardo, SALVESTRO, Alexandre de Castro
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/5884
Resumo: Com o objetivo de avaliar o efeito da velocidade de deslocamento e a rotação do extrator primário de uma colhedora de cana-de-açúcar picada, considerando as impurezas minerais advindo do processo de colheita. Os dados foram coletados no município de Rondon, distrito de Bernardelli, na fazenda Tucumã, Estado do Paraná, com a variedade da cana-de-açúcar RB-72454, de 2º corte com porte ereto. O talhão corresponde uma área total de 16800 m2, constituía um comprimento médio de 1000 metros linear por 12 linhas de cana-de-açúcar, cada tratamento foi demarcado a distância equivalente a 150m linear por 16,8 m, que corresponde a uma área útil de 2520 m2. Os tratamentos foram seqüenciais nas mesmas linhas de cana-de-açúcar, a cada 150 m de cana-de-açúcar colhidas, tinha se um novo tratamento. Os tratamentos utilizados no experimento foram os seguintes: Tratamento 1 (T1): Velocidade 6,5 km h-1 e Rotação de 1100 rpm, Tratamento 2 (T2): Velocidade 6,5 km h-1 e Rotação de 1320 rpm, Tratamento 3 (T3): Velocidade 8,0 km h-1 e Rotação de 1100 rpm e Tratamento 4 (T4): 8,0 km h -1 e Rotação de 1320 rpm. A velocidade de deslocamento e rotação do extrator primário não influenciaram nas impurezas minerais. As impurezas minerais apresentaram valores médios de 1,62 kg t-1 na cana-de-açúcar colhida para indústria.
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