PATOGENICIDADE DE ESPÉCIES DE FUSARIUM CULTIVADAS EM ARROZ E INOCULADAS EM MILHO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barateiro, João Vitor Ganem Rillo Paz
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Gabriel, Lorrant Cavanha, Brunholi, Caio Colombo, Garozi, Renato, Angelotti, Priscila, Tessmann, Dauri José
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1259
Resumo: O objetivo do trabalho foi verificar a patogenicidade das espécies Fusarium verticillioides, F. meridionale e F. graminearum s. str. em plântulas de milho, com inoculação via solo, visando estabelecer um protocolo de teste de patogenicidade para essas espécies em casa de vegetação. O experimento foi conduzido em vasos com volume de 5 litros contendo areia autoclavada. O inóculo foi constituído por um substrato de arroz colonizado pelos fungos, adicionado imediatamente antes da semeadura e incorporado na camada de 5 cm superficiais do substrato. Dez sementes foram semeadas em cada vaso. Os tratamentos com inoculação foram comparados a duas testemunhas sem inoculação, uma contendo a adição de arroz não colonizado por fungos e a outra contendo apenas areia autoclavada. O delineamento experimental foi completamente casualizado, com oito tratamentos e cinco repetições. A altura das plântulas foi determinada aos 14, 21 e 28 dias após a semeadura, e após a última avaliação, o peso verde e o peso seco das plântulas foram determinados. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott Knott, a 5% de probabilidade. Verificou-se que F. graminearum causou mais danos de redução no crescimento de plântulas do que F. meridionale e F. verticillioides, e que o meio de crescimento do inóculo interferiu negativamente no crescimento das plântulas.
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