AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA O SURGIMENTO DA lipodistrofia ginóide EM MULHERES ENTRE 15 E 30 ANOS DE IDADE: SÉRIE DE CASOS

• Autor(a) principal: OLIVEIRA, Inandiara Rafaela Marco de
• Data de Publicação: 2005
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7216
• topic: Lipodistrofia ginóide; Fisioterapia dermato-funcional; Fatores de risco

O termo erroneamente usado celulite, do ponto de vista cientifico é Lipodistrofia ginóide, que resulta em uma alteração que ocorre no tecido conjuntivo possuindo uma inflamação edematosa, de caráter não inflamatório aonde vai infiltrando-se nas tramas produzindo uma reação fibrótica. O estudo da Lipodistrofia ginóide é um campo da área da saúde onde existem poucas pesquisas, e muito a ser esclarecido. Em busca da perfeição que a modernidade exige no quesito beleza, e a inovação na área da Fisioterapia Dermato-funcional, o objetivo deste trabalho é o de caracterizar os fatores de risco determinantes da Lipodistrofia ginóide e qual deles é mais evidenciado nas pacientes. O estudo foi realizado com 40 mulheres com idade entre 15 e 30 anos que apresentavam Lipodistrofia ginóide independente do grau de acometimento que se sujeitaram a passar pelas avaliações necessárias. Foi aplicado questionário para a detecção da Lipodistrofia ginóide e avaliação com fotometria na posição ortostática com a paciente relaxada e fazendo contração da musculatura glútea. O critério de inclusão foi à presença de lipodistrofia ginóide em qualquer grau de acometimento. Fatores de exclusão: mulheres que estavam fora da faixa etária selecionada. Este estudo por meio da avaliação fisioterápica da Lipodistrofia ginóide estabeleceu um perfil determinante para a LDG, baseados em inspeção e palpação o que estabeleceu critérios de fatores de risco para a celulite onde os resultados obtidos foram que a lipodistrofia ginóide acometendo mais a região dos glúteos e coxas (em região posterior), sendo os fatores de risco mais evidentes: genética, hábitos alimentares inadequados e o sedentarismo