PERDAS VISIVEIS DE CANA-DE-AÇÚCAR EM COLHEITA MECANIZADA
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/5885 |
Resumo: | A colheita mecanizada de cana-de-açúcar vem se expandindo cada vez mais, com a proibição de queimas houve uma grande preocupação com a colheita, assim tornando parcialmente mecanizada. No Brasil, a cultura representa cerca de 8% do PIB, com a produção de cerca de 336 milhões de toneladas em 2005. Grande parte da cana-de-açúcar colhida no país é de forma mecanizada. Contudo, as perdas na colheita mecanizada são elevadas, se aproximando de 15% do total da cana-de-açúcar colhida, sistema surge como uma alternativa necessária para o processo de produção da cultura, viabilizando as perdas decorrentes desse processo. Considerando-se a importância do problema, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a velocidade de deslocamento e a rotação do extrator primário de uma colhedora de canade-açúcar picada considerando-se as perdas visíveis totais no campo após a passagem da mesma. A velocidade de deslocamento e rotação do extrator primário não influenciaram nas perdas visíveis de canade-açúcar. A colhedora apresentou perdas médias de cana-de-açúcar de 4434 kg ha-1 (5,27%) na operação de colheita. |
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