A INFLUÊNCIA DE FUNGOS MICORRÍZICOS ARBUSCULARES E DOSES CRESCENTES DE FÓSFORO NA PRODUÇÃO DE ÁREA FOLIAR EM ESPÉCIES NATIVAS DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL-PR
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1140 |
Resumo: | A Floresta Estacional Semidecidual é composta por uma grande diversidade de espécies de plantas. No Paraná, sua diversidade foi profundamente modificada, restando apenas 3,4% da vegetação nativa. Devido às grandes perdas desta formação florestal, muitos estudos têm sido feitos para avaliar o comportamento do crescimento de suas espécies nativas. Este trabalho relata as respostas de espécies pertencentes a diferentes grupos sucessionais à adição de doses crescentes de fósforo no solo e à micorrização sobre a formação de área foliar das mesmas. As plantas avaliadas foram: Eugenia myrcianthes e Pterogyne nitens (pioneiras), Tabebuia alba (secundária inicial), Cariniana estrellensis e Gallesia integrifolia (secundárias tardias). Estas foram cultivadas sob quatro concentrações de superfosfato simples (0, 150, 300 ou 600 mg.L-1) e duas condições micorrízicas (micorrizada e não micorrizada). Medidas foram feitas em dois períodos: no aparecimento do primeiro eofilo e 60 dias depois. Nossos resultados mostraram que as plantas produziram maior área foliar quando estavam micorrizadas e/ou sob concentrações mais elevadas de fósforo no solo. A concentração de superfosfato simples no solo não afetou negativamente a colonização radical por fungos micorrízicos arbusculares. Plantas dos estádios mais tardios apresentaram maior área foliar. |
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A Floresta Estacional Semidecidual é composta por uma grande diversidade de espécies de plantas. No Paraná, sua diversidade foi profundamente modificada, restando apenas 3,4% da vegetação nativa. Devido às grandes perdas desta formação florestal, muitos estudos têm sido feitos para avaliar o comportamento do crescimento de suas espécies nativas. Este trabalho relata as respostas de espécies pertencentes a diferentes grupos sucessionais à adição de doses crescentes de fósforo no solo e à micorrização sobre a formação de área foliar das mesmas. As plantas avaliadas foram: Eugenia myrcianthes e Pterogyne nitens (pioneiras), Tabebuia alba (secundária inicial), Cariniana estrellensis e Gallesia integrifolia (secundárias tardias). Estas foram cultivadas sob quatro concentrações de superfosfato simples (0, 150, 300 ou 600 mg.L-1) e duas condições micorrízicas (micorrizada e não micorrizada). Medidas foram feitas em dois períodos: no aparecimento do primeiro eofilo e 60 dias depois. Nossos resultados mostraram que as plantas produziram maior área foliar quando estavam micorrizadas e/ou sob concentrações mais elevadas de fósforo no solo. A concentração de superfosfato simples no solo não afetou negativamente a colonização radical por fungos micorrízicos arbusculares. Plantas dos estádios mais tardios apresentaram maior área foliar. |
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