A SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL E A DEPRESSÃO INFANTIL: ALGUMAS REFLEXÕES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4915 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo caracterizar as inter-relações entre a Síndrome de Alienação Parental e a depressão infantil. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza teórica. Verificou-se que a Síndrome de Alienação Parental ocorre nos casos em que os pais separados, ou em processo de se separação, disputam a guarda dos filhos. A ruptura da vida conjugal gera em um dos cônjuges, geralmente a mãe por deter a guarda das crianças, o sentimento de abandono e de rejeição, surgindo uma tendência de vingar-se do ex-cônjuge. Assim, passa a desmoralizá-lo e cria uma série de situações para impedir ou dificultar a visita do pai aos filhos. A mãe (genitor alienador) utiliza os filhos como instrumentos para agredir o ex-parceiro (genitor alienado), bem como passa a manipulá-los para rejeitar e odiar o pai. Concluiu-se que as consequências do rompimento do vínculo afetivo entre o pai e os filhos são nefastas. O pai, ao ser privado do contato com os filhos, tem sua vida marcada por estresse e desordens psíquicas. Os filhos, por sua vez, passam a apresentar inúmeros sintomas tais como: dificuldades escolares e de relacionamento interpessoal, doenças psicossomáticas, ansiedade e depressão infantil. |
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A SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL E A DEPRESSÃO INFANTIL: ALGUMAS REFLEXÕESSíndrome de alienação parentalDepressão infantilFamíliaDivórcioSaúde mentalO presente estudo teve como objetivo caracterizar as inter-relações entre a Síndrome de Alienação Parental e a depressão infantil. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza teórica. Verificou-se que a Síndrome de Alienação Parental ocorre nos casos em que os pais separados, ou em processo de se separação, disputam a guarda dos filhos. A ruptura da vida conjugal gera em um dos cônjuges, geralmente a mãe por deter a guarda das crianças, o sentimento de abandono e de rejeição, surgindo uma tendência de vingar-se do ex-cônjuge. Assim, passa a desmoralizá-lo e cria uma série de situações para impedir ou dificultar a visita do pai aos filhos. A mãe (genitor alienador) utiliza os filhos como instrumentos para agredir o ex-parceiro (genitor alienado), bem como passa a manipulá-los para rejeitar e odiar o pai. Concluiu-se que as consequências do rompimento do vínculo afetivo entre o pai e os filhos são nefastas. O pai, ao ser privado do contato com os filhos, tem sua vida marcada por estresse e desordens psíquicas. Os filhos, por sua vez, passam a apresentar inúmeros sintomas tais como: dificuldades escolares e de relacionamento interpessoal, doenças psicossomáticas, ansiedade e depressão infantil.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2020-02-05T14:01:56Z2020-02-05T14:01:56Z2011-10-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-8084-055-1http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4915porYAEGASHI, Ana CarolinaMILANI, Rute Grossiinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T20:39:12ZRepositório InstitucionalPRI |
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