VIVÊNCIA E CONSCIÊNCIA DE MULHERES COM CÂNCER: SEMEANDO SABERES NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PEREIRA, Arthur Leon
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: FARIA, Jaqueline Telles, MINCOFF, Raquel Cristina Luis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2213
Resumo: Essa pesquisa objetiva compreender a percepção e a conscientização de mulheres adoecidas pelo câncer para atuarem como educadoras em saúde na comunidade. Para que estas se tornem semeadoras de relatos positivos que visam promover a saúde das demais mulheres, consideração à relevância que tais doenças possuem sobre a saúde da mulher e o impacto da educação em saúde nesse contexto. Assim, inquietou-nos saber: o que pensam as mulheres sobre o convívio com o câncer? O que está vivência pode contribuir na conscientização de outras mulheres? O percurso metodológico se dará por meio de estudo exploratório, de abordagem qualitativa respaldado pela História Oral Temática. Participarão mulheres na faixa etária entre os 18 aos 59 anos, portadoras de neoplasia ou que apresentem alguma relação com a doença, vinculadas à Organização Não Governamental (ONG), em um município localizado no norte central do Paraná. Como inclusão considerará as mulheres que aceitarem participar voluntariamente da pesquisa, bem como, serão excluídas àquelas que não estiverem em tratamento da doença. Para coleta do material empírico, no primeiro momento será realizado entrevista individual para apreensão da percepção das mulheres sobre a convivência com a neoplasia, respeitando as etapas de pré-entrevista, entrevista e pós-entrevista, além de informações sociodemográficas, a saber: idade, cidade residente, sexo/gênero, profissão, religião, escolaridade, tipo de neoplasia, localização e tempo da doença/tratamento. Serão orientadas e asseguradas sobre o anonimato da pesquisa, por meio da assinatura do TCLE. As questões norteadoras da entrevista serão: Quais seus sentimentos em relação ao câncer?; como é conviver com a doença?; em segundo momento, será realizada uma roda de conversa com as participantes, para apresentação dos relatos, aprovação das histórias e a construção coletiva de material digital, no formato de e-book. As participantes serão estimuladas a atuarem como semeadoras desse material, na intenção posteriormente da realização de um evento coletivo, contemplando o elo ensino-serviço-comunidade, no formato de roda de conversa. Como análise do material gravado nas entrevistas, os relatos serão transcritos na íntegra e transformados em texto, apoiados pela análise lexográfica pelo software IRAMUTEQ. O referencial teórico da Teoria da Dialogicidade de Paulo Freire ancorará a discussão quanto a preocupação em trazer educadores e educandos para assumir o seu papel não como protagonista no momento de educar, mas sim contribuir para a emancipação de quem se educa, com vistas a uma educação dialógica e transformadora. Autorizada pelo local, aguarda autorização da secretaria municipal de saúde e do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UNICESUMAR, respeitando as Diretrizes estabelecidas pela Resolução 466/12, com complemento da Resolução 466/12. Espera-se que a apreensão da percepção experenciada pelas mulheres participantes seja cenário e campo fértil para a promoção da saúde de mulheres na comunidade, a partir da vivência real de protagonistas que convivem com o câncer, além de integrar a participação das pessoas no eixo ensino-serviço-comunidade.
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