Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LIPORI, Carolina Carrara
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/401
Resumo: Artigo apresentado ao curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharela em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação do Prof. Msc. Paulo Renato de Castro Alves.
id UNICESU -1_68693cf2d842bc280ea1317505248a87
oai_identifier_str oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/401
network_acronym_str UNICESU -1
network_name_str Repositório Digital Unicesumar
repository_id_str
spelling Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaçosArquitetura penalRessocializaçãoInstituição Carcerária FemininaArtigo apresentado ao curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharela em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação do Prof. Msc. Paulo Renato de Castro Alves.The penal institution is a tool which the State uses to exercise the control and the punishment power towards individuals who infringe the law, as a try to preserve the social coexistence through the order, having in mind either the penalty or the crime types change according to time and space, and so do the prison architectural typologies. The Brazilian prison system (with the fourth biggest inmate population) has become an issue due to the over capacity as a consequence of the mass imprisonment, to unhealthy conditions and to the concentration of violence – and our country is not the only one. Even though there has been a remarkable progress in penal treatment and in prison spaces, there is still some punishment and segregation conception, such as an everlasting surveillance machine. A few opponent movements of this kind of practice (which struggle for more humanitarian sentences) have taken alternative measures successfully, based on true facts and on the excessively inferior recidivism, which brings benefits to the State and also to intra/extra prison populations. First of all, the current article traces a historical evolution of penal architectural typologies world and nationwide, mooting the gender issues and the violation of freedom deprived women. The historical understanding of the spatial conception served as parameters to draw a few topics with the goal of altering penal architecture to something less oppressive, starting with the resocialization of in mates, evidencing this architecture impasse, which is so controversial.A instituição penal é um mecanismo com o qual o Estado exerce poder de controle e punição aos indivíduos em desacordo com a lei, numa tentativa de preservar a convivência em sociedade através da ordem, ressaltando que tanto a penalidade quanto os tipos de crime são mutáveis, de acordo com o tempo e o espaço, assim como as tipologias arquitetônicas prisionais. O sistema carcerário brasileiro – o quarto país com a maior população presidiária – se tornou um entrave devido à superlotação decorrente do encarceramento em massa, da insalubridade e da concentração de violência. Mesmo apresentando evidente progresso do tratamento penal e dos espaços prisionais, ainda existe uma concepção de punição e de segregação, como uma máquina de eterna vigilância. Alguns movimentos contrários a esse tipo de prática, baseados na humanização da pena, têm tomado medidas alternativas com sucesso, tendo como base a reincidência demasiadamente inferior a realidade, trazendo ganhos para o Estado e para a população intra e extramuros. O presente artigo, primeiramente, traça um histórico da evolução das tipologias arquitetônicas penais em âmbito mundial e nacional, abordando a questão de gênero e a violação das mulheres privadas de liberdade. A compreensão histórica da concepção espacial serviu de parâmetro para formular alguns tópicos, com a finalidade de tornar a arquitetura penal menos opressor, a partir da ressocialização dos apenados, evidenciando os impasses dessa arquitetura tão contraditória.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMARALVES, Paulo Renato de CastroLIPORI, Carolina Carrara2018-03-20T18:00:53Z2018-03-20T18:00:53Z2017-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/401porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2021-06-28T14:00:24ZRepositório InstitucionalPRI
dc.title.none.fl_str_mv Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços
title Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços
spellingShingle Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços
LIPORI, Carolina Carrara
Arquitetura penal
Ressocialização
Instituição Carcerária Feminina
title_short Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços
title_full Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços
title_fullStr Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços
title_full_unstemmed Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços
title_sort Arquitetura penal e o princípio da dignidade humana na concepção dos espaços
author LIPORI, Carolina Carrara
author_facet LIPORI, Carolina Carrara
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv ALVES, Paulo Renato de Castro
dc.contributor.author.fl_str_mv LIPORI, Carolina Carrara
dc.subject.por.fl_str_mv Arquitetura penal
Ressocialização
Instituição Carcerária Feminina
topic Arquitetura penal
Ressocialização
Instituição Carcerária Feminina
description Artigo apresentado ao curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de bacharela em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação do Prof. Msc. Paulo Renato de Castro Alves.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-12-01
2018-03-20T18:00:53Z
2018-03-20T18:00:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/401
url http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/401
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil
UNICESUMAR
publisher.none.fl_str_mv UNIVERSIDADE CESUMAR
Brasil
UNICESUMAR
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Digital Unicesumar
instname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)
instacron:UniCesumar
instname_str Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)
instacron_str UniCesumar
institution UniCesumar
reponame_str Repositório Digital Unicesumar
collection Repositório Digital Unicesumar
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1747771935184388096