MEMÓRIA E CRISTALIZAÇÃO DOS SENTIDOS: JOSÉ ROBERTO ARRUDA EM 2001 E 2009

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ZAMPAR, Douglas
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: PASSET, Maria Célia Cortez
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4997
Resumo: No final de 2009 a mídia brasileira noticiou um escândalo político conhecido, principalmente, como mensalão do DEM. O uso do termo mensalão indica a presença da memória de outro escândalo, o mensalão do PT, na produção de sentidos. A partir dessa observação, iniciamos uma pesquisa que problematiza a forma como a memória discursiva participa da produção de efeitos de sentidos na cobertura de um acontecimento político. Retomamos, nesse recorte, a memória da quebra do sigilo do painel de votação do senado, ocorrido em 2001, envolvendo José Arruda, principal envolvido no mensalão do DEM. Temos como objetivo compreender como os sentidos produzidos em torno de Arruda em 2009 se constituem por meio da filiação a redes de sentidos que se formam a partir do escândalo de 2001. Para tanto, trabalhamos com um corpus constituído de textos publicados no jornal Folha de São Paulo.Nossas análises mostram que a memória, por meio da paráfrase, promoveu a cristalização dos sentidos produzidos em torno da desfiliação de Arruda do DEM
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