CARACTERIZAÇÃO DOS RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS EXTREMOS INTERNADOS EM UMA UTI NEONATAL DO NOROESTE DO PARANÁ
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2968 |
Resumo: | O número de crianças nascidas prematuras no Brasil tem aumentado a cada ano. Isso se dá por inúmeros motivos, como infecções maternas e acompanhamento inadequado no pré-natal. Ao nascerem prematuros ou com baixo peso, os recém-nascidos podem ser submetidos à internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal para manutenção da vida, sendo dispensados cuidados específicos e ininterruptos. Este estudo tem como objetivo caracterizar os recém-nascidos prematuros extremos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Trata-se de uma pesquisa descritiva, retrospectiva documental com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público localizado no Noroeste do Paraná. Para a coleta de dados fora utilizado formulário específico, com as variáveis: consultas de pré-natal, corticóide anteparto, tipo de parto, APGAR, sexo, uso de surfactante, suporte ventilatório e tempo de internação. Os dados foram processados em planilha Excel, e os resultados apresentados mediante frequência relativa simples e em forma de tabelas. A amostra foi composta por 28 recém-nascidos prematuros extremos. 59,2% das mães realizaram de quatro a sete consultas pré-natal, sendo que 63% receberam corticoide anteparto. 62,9% dos Rns nasceram de parto normal, os quais apresentaram média de idade gestacional (IG) de 25,1 semanas, 57,1 eram do sexo feminino, com média de peso ao nascimento (PN) de 1126,2g, sendo a média do APGAR de 5,3 no primeiro minuto e 8,2 no quinto minuto. O tempo de ventilação pulmonar mecânica (VPM) foi de 27,4 dias e a média de internação de 46,7 dias. Espera-se com esse estudo subsidiados novas pesquisas na área, assim como, sensibilizar os profissionais que trabalham com os recémnascidos de risco, a empenhar-se na melhoria do cuidado dessas crianças, vislumbrando melhor qualidade de vida durante o período de internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. |
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O número de crianças nascidas prematuras no Brasil tem aumentado a cada ano. Isso se dá por inúmeros motivos, como infecções maternas e acompanhamento inadequado no pré-natal. Ao nascerem prematuros ou com baixo peso, os recém-nascidos podem ser submetidos à internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal para manutenção da vida, sendo dispensados cuidados específicos e ininterruptos. Este estudo tem como objetivo caracterizar os recém-nascidos prematuros extremos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Trata-se de uma pesquisa descritiva, retrospectiva documental com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital público localizado no Noroeste do Paraná. Para a coleta de dados fora utilizado formulário específico, com as variáveis: consultas de pré-natal, corticóide anteparto, tipo de parto, APGAR, sexo, uso de surfactante, suporte ventilatório e tempo de internação. Os dados foram processados em planilha Excel, e os resultados apresentados mediante frequência relativa simples e em forma de tabelas. A amostra foi composta por 28 recém-nascidos prematuros extremos. 59,2% das mães realizaram de quatro a sete consultas pré-natal, sendo que 63% receberam corticoide anteparto. 62,9% dos Rns nasceram de parto normal, os quais apresentaram média de idade gestacional (IG) de 25,1 semanas, 57,1 eram do sexo feminino, com média de peso ao nascimento (PN) de 1126,2g, sendo a média do APGAR de 5,3 no primeiro minuto e 8,2 no quinto minuto. O tempo de ventilação pulmonar mecânica (VPM) foi de 27,4 dias e a média de internação de 46,7 dias. Espera-se com esse estudo subsidiados novas pesquisas na área, assim como, sensibilizar os profissionais que trabalham com os recémnascidos de risco, a empenhar-se na melhoria do cuidado dessas crianças, vislumbrando melhor qualidade de vida durante o período de internação na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. |
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