ESCORES PROGNÓSTICOS EM PANCREATITE AGUDA: REVISÃO DE LITERATURA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hatoum, Ualid Saleh
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Egger, Julio Cesar, Fernandes, Marcelo da Silva Pereira, Fracasso, Luiz Alfredo Calvo, Araujo, Rafael Faversani de, Murad, Ivan
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/2408
Resumo: A pancreatite aguda está entre as maiores causas de admissão hospitalar por disfunção gastrointestinal no mundo. Nota-se um aumento anual em sua incidência com diminuição da taxa de letalidade, ainda assim com taxa de mortalidade inalterada ao longo dos anos. É reconhecida a importância de se classificar o paciente de acordo com os critérios de gravidade, a fim de prover atenção e suporte adequados. A Classificação de Atlanta de 1992 foi revisada em 2012 e estratifica a pancreatite aguda em: leve, moderada grave e grave. A disfunção orgânica persistente por mais de 48 horas após admissão e o desenvolvimento de necrose pancreática são os principais marcadores de gravidade com aumento da mortalidade. Dessa forma, recomenda-se a avaliação sistemática por meio de escores prognósticos depois de estabelecida a pancreatite. Desde os primeiros critérios prognósticos de gravidade desenvolvidos por Ranson e cols em 1974, há o desafio de se conseguir prever a evolução de cada paciente de acordo com seus dados clínicos, laboratoriais e de imagem, por meio de sistemas que sejam confiáveis e ao mesmo tempo práticos em sua aplicação. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura, a fim de atualizar médicos não especialistas e outros profissionais de saúde em relação a esses escores de gravidade em pancreatite aguda.
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