ANÁLISE POR BIOFOTOGRAMETRIA DA EFICÁCIA DO ISOSTRECHING NO TRATAMENTO DA ESCOLIOSE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MOREIRA, Bruna Félix
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: REIS, Jéssica Cristina Hilário dos, WITTIG, Daniela Saldanha, COELHO, Kelley Cristina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1771
Resumo: Objetivo: analisar o efeito da técnica Isostretching no ganho de flexibilidade e no alinhamento da coluna vertebral em pacientes com escoliose. Métodos: Foram avaliados 10 pacientes de ambos os sexos, com idades entre 18 e 27 anos com relato de escoliose. Estes foram submetidos a uma avaliação com dados pessoais, exame físico incluindo coleta de dados antropométricos, teste de flexibilidade index-chão e avaliação biofotogramétrica através do software de avaliação postural SAPO. Esses pacientes foram tratados pelo método Isostretching e após 10 sessões de tratamento foi realizada reavaliação utilizando os mesmos critérios. Resultados: Ganho de flexibilidade comprovada pelo teste de index-chão, cuja a média era de 14,7 cm e passou a 7,9 cm. Pela avaliação biofotogramétrica da curvatura da coluna vertebral obtivemos resultados positivos, no qual o alinhamento ideal deve ter angulação de 180 ° entre a vértebras C7 e L5. A média de angulação dos pacientes avaliados era de 175,8° e após o tratamento a média desse ângulo caiu para 178,6°, com redução média de 2,8°, demonstrando a eficácia do tratamento em relação ao alinhamento da coluna vertebral. É possível constatar a melhora no alinhamento da coluna vertebral com o tratamento através do Isostrething, e o ganho de flexibilidade da cadeia muscular posterior.
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