IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4856 |
Resumo: | A suinocultura brasileira, a exemplo de outras cadeias produtivas do agronegócio, cresceu significativamente, nos últimos quatorze anos. Esse crescimento é notado quando se analisa os vários indicadores econômicos e sociais, como volume de exportações, participação no mercado mundial, número de empregos diretos e indiretos, entre outros. A criação de porcos do passado evoluiu também na técnica e no modelo de coordenação das atividades entre fornecedores de insumos, produtores rurais, agroindústrias, atacado, varejo e consumidores. Passou a ser uma cadeia de produção de suínos, explorando a atividade de forma econômica e competitiva. Segundo estimativas, mais de 730 mil pessoas dependem diretamente da suinocultura, sendo essa atividade responsável pela renda de mais de 2,7 milhões de pessoas. Em termos econômicos, a suinocultura não contribui apenas por meio de sua dinâmica econômica interna, mas também pela geração de divisas via mercado externo Granjas manejadas com intenso fluxo de produção trabalham com taxas anuais de descarte, entre 35-50%. A remoção de uma fêmea do plantel somente é involuntária quando ela morre. Em qualquer outra situação, a remoção envolve uma decisão voluntária: o descarte. O descarte devido a falhas reprodutivas inclui: aborto, anestro, descargas vulvares e retorno ao cio. O descarte devido a falhas não reprodutivas incluem principalmente os problemas locomotores: apofisiólise, fraturas, osteocondrose da ulna e MMA. O presente projeto tem como objetivo identificar as principais causas reprodutivas e não reprodutivas que levam ao descarte de matrizes suínas. Este estudo será conduzido em granjas de produção de suínos, para a identificação das causas de descarte das matrizes suínas. Serão feitas visitas em granjas, e realizados questionamentos aos produtores, sobre quais foram os motivos de causas reprodutivas e não reprodutivas, que fizeram com que eles optassem pelo descarte de suas matrizes suínas. Espera-se desse projeto identificar as principais causas reprodutivas e não reprodutivas que levam ao descarte de matrizes suínas, podendo dessa forma encontrar medidas para minimizar essas perdas. |
id |
UNICESU -1_9d8611f1d4960ffbd6f0c58790fd1318 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/4856 |
network_acronym_str |
UNICESU -1 |
network_name_str |
Repositório Digital Unicesumar |
repository_id_str |
|
spelling |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNASAbate de matrizes suínasAnestroDesempenho reprodutivoTamanho de leitegadaA suinocultura brasileira, a exemplo de outras cadeias produtivas do agronegócio, cresceu significativamente, nos últimos quatorze anos. Esse crescimento é notado quando se analisa os vários indicadores econômicos e sociais, como volume de exportações, participação no mercado mundial, número de empregos diretos e indiretos, entre outros. A criação de porcos do passado evoluiu também na técnica e no modelo de coordenação das atividades entre fornecedores de insumos, produtores rurais, agroindústrias, atacado, varejo e consumidores. Passou a ser uma cadeia de produção de suínos, explorando a atividade de forma econômica e competitiva. Segundo estimativas, mais de 730 mil pessoas dependem diretamente da suinocultura, sendo essa atividade responsável pela renda de mais de 2,7 milhões de pessoas. Em termos econômicos, a suinocultura não contribui apenas por meio de sua dinâmica econômica interna, mas também pela geração de divisas via mercado externo Granjas manejadas com intenso fluxo de produção trabalham com taxas anuais de descarte, entre 35-50%. A remoção de uma fêmea do plantel somente é involuntária quando ela morre. Em qualquer outra situação, a remoção envolve uma decisão voluntária: o descarte. O descarte devido a falhas reprodutivas inclui: aborto, anestro, descargas vulvares e retorno ao cio. O descarte devido a falhas não reprodutivas incluem principalmente os problemas locomotores: apofisiólise, fraturas, osteocondrose da ulna e MMA. O presente projeto tem como objetivo identificar as principais causas reprodutivas e não reprodutivas que levam ao descarte de matrizes suínas. Este estudo será conduzido em granjas de produção de suínos, para a identificação das causas de descarte das matrizes suínas. Serão feitas visitas em granjas, e realizados questionamentos aos produtores, sobre quais foram os motivos de causas reprodutivas e não reprodutivas, que fizeram com que eles optassem pelo descarte de suas matrizes suínas. Espera-se desse projeto identificar as principais causas reprodutivas e não reprodutivas que levam ao descarte de matrizes suínas, podendo dessa forma encontrar medidas para minimizar essas perdas.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2020-02-04T17:33:48Z2020-02-04T17:33:48Z2011-10-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-8084-055-1http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4856porGOULARTE, Rayara Roberta de SouzaSANTOS, José Maurício Gonçalves dosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2020-08-03T20:38:22ZRepositório InstitucionalPRI |
dc.title.none.fl_str_mv |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS |
title |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS |
spellingShingle |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS GOULARTE, Rayara Roberta de Souza Abate de matrizes suínas Anestro Desempenho reprodutivo Tamanho de leitegada |
title_short |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS |
title_full |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS |
title_fullStr |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS |
title_full_unstemmed |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS |
title_sort |
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CAUSA REPRODUTIVAS E NÃO REPRODUTIVAS QUE LEVAM AO DESCARTE DE MATRIZES SUÍNAS |
author |
GOULARTE, Rayara Roberta de Souza |
author_facet |
GOULARTE, Rayara Roberta de Souza SANTOS, José Maurício Gonçalves dos |
author_role |
author |
author2 |
SANTOS, José Maurício Gonçalves dos |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
GOULARTE, Rayara Roberta de Souza SANTOS, José Maurício Gonçalves dos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Abate de matrizes suínas Anestro Desempenho reprodutivo Tamanho de leitegada |
topic |
Abate de matrizes suínas Anestro Desempenho reprodutivo Tamanho de leitegada |
description |
A suinocultura brasileira, a exemplo de outras cadeias produtivas do agronegócio, cresceu significativamente, nos últimos quatorze anos. Esse crescimento é notado quando se analisa os vários indicadores econômicos e sociais, como volume de exportações, participação no mercado mundial, número de empregos diretos e indiretos, entre outros. A criação de porcos do passado evoluiu também na técnica e no modelo de coordenação das atividades entre fornecedores de insumos, produtores rurais, agroindústrias, atacado, varejo e consumidores. Passou a ser uma cadeia de produção de suínos, explorando a atividade de forma econômica e competitiva. Segundo estimativas, mais de 730 mil pessoas dependem diretamente da suinocultura, sendo essa atividade responsável pela renda de mais de 2,7 milhões de pessoas. Em termos econômicos, a suinocultura não contribui apenas por meio de sua dinâmica econômica interna, mas também pela geração de divisas via mercado externo Granjas manejadas com intenso fluxo de produção trabalham com taxas anuais de descarte, entre 35-50%. A remoção de uma fêmea do plantel somente é involuntária quando ela morre. Em qualquer outra situação, a remoção envolve uma decisão voluntária: o descarte. O descarte devido a falhas reprodutivas inclui: aborto, anestro, descargas vulvares e retorno ao cio. O descarte devido a falhas não reprodutivas incluem principalmente os problemas locomotores: apofisiólise, fraturas, osteocondrose da ulna e MMA. O presente projeto tem como objetivo identificar as principais causas reprodutivas e não reprodutivas que levam ao descarte de matrizes suínas. Este estudo será conduzido em granjas de produção de suínos, para a identificação das causas de descarte das matrizes suínas. Serão feitas visitas em granjas, e realizados questionamentos aos produtores, sobre quais foram os motivos de causas reprodutivas e não reprodutivas, que fizeram com que eles optassem pelo descarte de suas matrizes suínas. Espera-se desse projeto identificar as principais causas reprodutivas e não reprodutivas que levam ao descarte de matrizes suínas, podendo dessa forma encontrar medidas para minimizar essas perdas. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-10-25 2020-02-04T17:33:48Z 2020-02-04T17:33:48Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
978-85-8084-055-1 http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4856 |
identifier_str_mv |
978-85-8084-055-1 |
url |
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4856 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIVERSIDADE CESUMAR Brasil UNICESUMAR |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital Unicesumar instname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) instacron:UniCesumar |
instname_str |
Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) |
instacron_str |
UniCesumar |
institution |
UniCesumar |
reponame_str |
Repositório Digital Unicesumar |
collection |
Repositório Digital Unicesumar |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1747771939055730688 |