CONSTRUÇÃO SOCIOESPACIAL E FORMAÇÃO DO APEGO AO LUGAR DOS INDIVÍDUOS EM SITUAÇÃO DE RUA: O QUE DIZ AS VIVÊNCIAS DESTES?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CORREA, Brenda Marjory Lopes
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: TOMOIKE, Milene Harumi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3461
Resumo: A população de moradores de rua apresenta- se em grande crescimento não apenas no Brasil como em todas as grandes metrópoles mundiais. De acordo com o Observatório Social de Maringá, existiam, em média, 177 mendigos em novembro de 2017 em Maringá. Ao tentar ponderar esta população, este artigo busca captar a construção da estrutura socioespacial concebida por essa população indigente, com atenta observação sobre como ocorre o apego ao espaço e lugar referente aos indivíduos em situação de rua. Foi realizada uma pesquisa de campo, quantitativa descritiva/exploratória, apoiada em embasamentos teóricos, que teve como instrumento de coleta de dados um questionário contendo questões fechadas, que resultou nos dados obtidos convertidos e quantificados em gráficos. Após analisados e embasados em respaldos teóricos, as consequências obtidas pela pesquisam foram, no geral, que a quebra e/ou fragilidade dos vínculos afetivos, principalmente familiares, influenciaram no processo “ir para a rua” dos indivíduos entrevistados. Também foi possível observar que a construção socioespacial, assim como o apego ao lugar do indivíduo em situação de rua, se da principalmente pela identidade que estes indivíduos criaram com o ambiente em que costumam frequentar, sentindo-se parte da relação com o lugar.
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