A FIGURA DO ANTICRISTO NA DÉCADA DE 1960 POR MEIO DO FILME O BEBÊ DE ROSEMARY (1968)
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1642 |
Resumo: | O trabalho em questão foi desenvolvido compreendo a película O bebê de Rosemary, lançado pela Paramount Pictures em 1968 e dirigido por Roman Polanski, enquanto um documento passível de análise histórica, bem como enquanto portador de representações de uma determinada realidade social permeada por suas visões de mundo. Em função de tal percepção utilizou-se as análises de Roger Chartier (2002a, 2002b) e Marcos Napolitano (2008). O filme em questão, do gênero do terror, narra a história do casal Rosemary (Mia Farrow) e Guy (John Cassavetes) Woodhouse que se muda para um apartamento no edifício Bramford e tem contato com uma seita satânica que faz de Rosemary a mortal que carregou no ventre o filho de Satã. Para a compreensão das especificidades técnicas que envolvem tal documento e, portanto, enquanto aportes metodológicos, partiu-se de Jean-Claude Carrièrre (2006) e Anne Goliot-Lété e Francis Vanoye (1994). Por sua vez, para a análise das representações visualizadas na narrativa e em prol de sua percepção dentro do âmbito da História das Religiões, partiu-se de Mircea Eliade (1992, 1999) e suas definições de “sagrado” e “profano”, bem como de Jean Delumeau (1989), Robert Mandrou (1979), Margaret Murray (2009) e Keith Thomas (1991). |
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O trabalho em questão foi desenvolvido compreendo a película O bebê de Rosemary, lançado pela Paramount Pictures em 1968 e dirigido por Roman Polanski, enquanto um documento passível de análise histórica, bem como enquanto portador de representações de uma determinada realidade social permeada por suas visões de mundo. Em função de tal percepção utilizou-se as análises de Roger Chartier (2002a, 2002b) e Marcos Napolitano (2008). O filme em questão, do gênero do terror, narra a história do casal Rosemary (Mia Farrow) e Guy (John Cassavetes) Woodhouse que se muda para um apartamento no edifício Bramford e tem contato com uma seita satânica que faz de Rosemary a mortal que carregou no ventre o filho de Satã. Para a compreensão das especificidades técnicas que envolvem tal documento e, portanto, enquanto aportes metodológicos, partiu-se de Jean-Claude Carrièrre (2006) e Anne Goliot-Lété e Francis Vanoye (1994). Por sua vez, para a análise das representações visualizadas na narrativa e em prol de sua percepção dentro do âmbito da História das Religiões, partiu-se de Mircea Eliade (1992, 1999) e suas definições de “sagrado” e “profano”, bem como de Jean Delumeau (1989), Robert Mandrou (1979), Margaret Murray (2009) e Keith Thomas (1991). |
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