DESLOCAMENTOS NA BAIXA IDADE MÉDIA: EMBAIXADA A TAMERLÃO (1406) E AS PECULIARIDADES DAS VIAGENS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Sofia Alves Cândido da
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: REIS, Jaime Estevão dos
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4105
Resumo: A literatura de viagem na Idade Média caracteriza-se por ser uma tipologia de fontes, nas quais muitas obras produzidas no medievo podem ser enquadradas, como o Livro de Viagens de Mandeville, As Viagens de Marco Polo e Embaixada a Tamerlão. Sendo esta última classificada como um relato de viagem real, uma vez que, o trajeto descrito no livro foi realizado fisicamente pelo autor e seus companheiros de viagem. Tais escritos descrevem os caminhos percorridos pelos viajantes e com isso, é possível visualizar o itinerário, elemento fundamental que compõe o gênero literário em questão. Bem como, podemos perceber a presença de riscos e perigos, narrados pelos autores medievais. Além disso, podemos observar quais meios eram necessários para que uma viagem fosse realizada na Idade Média. Sendo assim, nesta comunicação pretende-se apresentar uma breve noção das mazelas sofridas pelos viajantes medievais ao percorrerem seus percursos e quais eram os transportes utilizados por estes homens. O estudo destes dois pontos permite realizar uma análise acerca das transformações presentes na Baixa Idade Média, uma vez que, Embaixada a Tamerlão, enfoque desta comunicação, foi redigido em 1406. Esta obra narra trajetória da embaixada organizada pelo rei espanhol Enrique III (1379-1406), tal empresa partiu de Cádiz e dirigiramse à Samarcanda. Dentre os autores utilizados como base para a discussão proposta estão: Elisa Ferreira Priegue (1994), Jônatas Batista Neto (1988), Philippe Wolff (1988) e José Ángel García de Cortázar (1994).
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