PLANTAS MEDICINAIS E ENVELHECIMENTO ATIVO
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4670 |
Resumo: | É visto um aumento da expectativa de vida da população brasileira e estima-se que a proporção de pessoas com 60 anos ou mais aumentará 16% em 2030. Estes dados são o resultado da queda das taxas de fecundidade e mortalidade bem como, o aumento da expectativa de vida. Uma vez que este aumento é notável, torna-se importante estudar esta população crescente que cada vez mais ganha destaque em outros países, principalmente os mais desenvolvidos, já que estes possuem uma grande população idosa, devido à alta qualidade de vida. Para isto devem-se levar em consideração diversos critérios de natureza biológica, psicológica e sócio- cultural, já que muitos elementos são apontados como determinantes ou indicadores de um envelhecimento ativo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconhece, na atualidade, a importância da fitoterapia e estudos etnobotânicos incluem a relação mútua entre populações tradicionais e as plantas. O objetivo deste trabalho é realizar um levantamento etnobotânico de plantas medicinais comumente utilizadas por idosos. Será aplicado um questionário a população em estudo e espera-se obter informações referentes a características dos idosos, bem como, informações sobre frequência, forma e influência do uso, efeito terapêutico e adverso de plantas medicinais. Espera-se desta maneira também verificar a relação entre os fatores sócio- econômicos e a utilização de plantas medicinais, bem como, as principais plantas que fazem parte do dia a dia dos idosos. Sabendo-se que a utilização destas são passadas de geração para geração, o estudo etnobotânico na população idosa é de grande valia, já que, poderão ser avaliados os efeitos positivos das mesmas em prol da qualidade de vida desta população, bem como, no envelhecimento ativo. |
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É visto um aumento da expectativa de vida da população brasileira e estima-se que a proporção de pessoas com 60 anos ou mais aumentará 16% em 2030. Estes dados são o resultado da queda das taxas de fecundidade e mortalidade bem como, o aumento da expectativa de vida. Uma vez que este aumento é notável, torna-se importante estudar esta população crescente que cada vez mais ganha destaque em outros países, principalmente os mais desenvolvidos, já que estes possuem uma grande população idosa, devido à alta qualidade de vida. Para isto devem-se levar em consideração diversos critérios de natureza biológica, psicológica e sócio- cultural, já que muitos elementos são apontados como determinantes ou indicadores de um envelhecimento ativo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconhece, na atualidade, a importância da fitoterapia e estudos etnobotânicos incluem a relação mútua entre populações tradicionais e as plantas. O objetivo deste trabalho é realizar um levantamento etnobotânico de plantas medicinais comumente utilizadas por idosos. Será aplicado um questionário a população em estudo e espera-se obter informações referentes a características dos idosos, bem como, informações sobre frequência, forma e influência do uso, efeito terapêutico e adverso de plantas medicinais. Espera-se desta maneira também verificar a relação entre os fatores sócio- econômicos e a utilização de plantas medicinais, bem como, as principais plantas que fazem parte do dia a dia dos idosos. Sabendo-se que a utilização destas são passadas de geração para geração, o estudo etnobotânico na população idosa é de grande valia, já que, poderão ser avaliados os efeitos positivos das mesmas em prol da qualidade de vida desta população, bem como, no envelhecimento ativo. |
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