ANÁLISE DE PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA E LACTATO SANGUÍNEO PRÉ E PÓS ATIVIDADE AQUÁTICA E TERRESTRE EM PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7183 |
Resumo: | Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a elevação dos níveis de pressão arterial, tendo como parâmetro a pressão arterial sistólica maior que 140 mmHg e a diastólica maior que 90 mmHg. Essa patologia é um dos principais fatores causais de morbidade cardiovascular. Existem dois tipos de hipertensão arterial. A hipertensão primária ou essencial que corresponde a 90-95% da população hipertensa e a hipertensão secundária que corresponde a apenas 5-10% dos casos registrados. Os efeitos fisiológicos do exercício físico podem ser classificados em agudos, agudos imediatos, agudos tardios e crônico. Os efeitos agudos tardios que são observados ao longo das primeiras 24 horas que se seguem a uma sessão de exercício podem ser identificados na redução discreta dos níveis tensionais. A atividade física indicada para paciente hipertenso deve constar de exercício aeróbico rítmico de baixa intensidade por produzir uma dilatação dos vasos sanguíneos nos músculos ativos, reduzindo a resistência periférica. O objetivo desse estudo é avaliar as respostas fisiológicas das atividades aeróbicas e comparar os efeitos das atividades aquáticas e terrestre em pacientes hipertensos leve e moderado. Participaram da pesquisa 8 colaboradores com hipertensão arterial essencial leve e moderada, de ambos os sexos, com idade média de 45 a 83 anos, encaminhados ao setor de fisioterapia do CESUMAR após avaliação clínica do médico responsável. No primeiro e último dia de tratamento os pacientes foram submetidos à coleta de dados pré e pós-atividade de pressão arterial, freqüência cardíaca e lactato sanguíneo. Os mesmos foram divididos aleatoriamente em 2 grupos de tratamento, sendo que o primeiro grupo de atividade terrestre (G1) realizou em esteira ergométrica e o segundo de atividade aquática (G2) submeteu-se a tratamento em piscina aquecida a 32-34 ºC, com profundidade de 1,20 metros. O protocolo utilizado para ambos os tratamentos constou-se de exercícios de alongamento ativo, atividade aeróbica, fortalecimento e relaxamento. O tratamento foi realizado por 10 sessões consecutivas de fisioterapia, com freqüência de 3 vezes por semana e duração de 40 minutos para ambas as atividades no ano de 2004. Para comprovação dos resultados os dados foram submetidos à análise estatística utilizando o teste T para dados pareados com 5% de significância. O presente estudo nos revelou que a atividade física em ambiente aquático e terrestre fez reduzir a pressão arterial sistólica e diastólica, manter a freqüência cardíaca e controle do limiar anaeróbio de lactato sanguíneo. Esses resultados apresentaram importância clínica, pois, demonstra os efeitos agudos benéficos no sistema cardiovascular com a prática da atividade física aquática e terrestre para indivíduos hipertensos essencial leve e moderado. |
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ANÁLISE DE PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA E LACTATO SANGUÍNEO PRÉ E PÓS ATIVIDADE AQUÁTICA E TERRESTRE EM PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIALHipertensão arterialExercício aquáticoExercício terrestreHipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a elevação dos níveis de pressão arterial, tendo como parâmetro a pressão arterial sistólica maior que 140 mmHg e a diastólica maior que 90 mmHg. Essa patologia é um dos principais fatores causais de morbidade cardiovascular. Existem dois tipos de hipertensão arterial. A hipertensão primária ou essencial que corresponde a 90-95% da população hipertensa e a hipertensão secundária que corresponde a apenas 5-10% dos casos registrados. Os efeitos fisiológicos do exercício físico podem ser classificados em agudos, agudos imediatos, agudos tardios e crônico. Os efeitos agudos tardios que são observados ao longo das primeiras 24 horas que se seguem a uma sessão de exercício podem ser identificados na redução discreta dos níveis tensionais. A atividade física indicada para paciente hipertenso deve constar de exercício aeróbico rítmico de baixa intensidade por produzir uma dilatação dos vasos sanguíneos nos músculos ativos, reduzindo a resistência periférica. O objetivo desse estudo é avaliar as respostas fisiológicas das atividades aeróbicas e comparar os efeitos das atividades aquáticas e terrestre em pacientes hipertensos leve e moderado. Participaram da pesquisa 8 colaboradores com hipertensão arterial essencial leve e moderada, de ambos os sexos, com idade média de 45 a 83 anos, encaminhados ao setor de fisioterapia do CESUMAR após avaliação clínica do médico responsável. No primeiro e último dia de tratamento os pacientes foram submetidos à coleta de dados pré e pós-atividade de pressão arterial, freqüência cardíaca e lactato sanguíneo. Os mesmos foram divididos aleatoriamente em 2 grupos de tratamento, sendo que o primeiro grupo de atividade terrestre (G1) realizou em esteira ergométrica e o segundo de atividade aquática (G2) submeteu-se a tratamento em piscina aquecida a 32-34 ºC, com profundidade de 1,20 metros. O protocolo utilizado para ambos os tratamentos constou-se de exercícios de alongamento ativo, atividade aeróbica, fortalecimento e relaxamento. O tratamento foi realizado por 10 sessões consecutivas de fisioterapia, com freqüência de 3 vezes por semana e duração de 40 minutos para ambas as atividades no ano de 2004. Para comprovação dos resultados os dados foram submetidos à análise estatística utilizando o teste T para dados pareados com 5% de significância. O presente estudo nos revelou que a atividade física em ambiente aquático e terrestre fez reduzir a pressão arterial sistólica e diastólica, manter a freqüência cardíaca e controle do limiar anaeróbio de lactato sanguíneo. Esses resultados apresentaram importância clínica, pois, demonstra os efeitos agudos benéficos no sistema cardiovascular com a prática da atividade física aquática e terrestre para indivíduos hipertensos essencial leve e moderado.UNIVERSIDADE CESUMARBrasilUNICESUMAR2021-02-04T17:14:05Z2005-10-192021-02-04T17:14:05Z2005-10-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7183porROQUE, Giovana Carla PeixotoCOELHO, Kelley CristinaCANOVA, Juliana AparecidaBOUPO, TatianaBARROSO, Tatiane Grejanininfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR)instacron:UniCesumar2021-02-05T06:01:49ZRepositório InstitucionalPRI |
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