AVALIAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE CONTAMINAÇÃO EXTRÍNSECA DE SABONETES LÍQUIDOS E ANTI-SÉPTICOS NO PROCESSO DE USO EM CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA DE MARINGÁ –PR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MARQUES, Maiara Daiane
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: BOTELHO, Maria Paula Jacobucci
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4803
Resumo: As infecções relacionadas à assistência à saúde representam um grave problema de saúde pública mundial. Dentre as medidas de controle de infecções relacionadas à assistência à saúde está a higienização das mãos, considerada como um dos pilares da prevenção e controle de infecções dentro dos serviços de saúde, incluindo aquelas decorrentes da transmissão cruzada de microrganismos multirresistentes. Porém já foi demonstrado que os sabonetes e antissépticos utilizados para a higienização das mãos podem estar contaminados. Assim, este estudo visa verificar a existência de contaminação extrínseca de anti- sépticos e sabonetes líquidos de consultórios e clínicas odontológicas do serviço público e particular de Maringá –PR. Inicialmente será realizado um levantamento de artigos em bases de dados a partir do ano 2001 até 2011. Logo após serão realizadas as coletas das amostras de sabonetes e antissépticos, verificando se o produto tem registro no Ministério da Saúde, bem como a forma de uso e armazenamento. As amostras serão encaminhadas para o laboratório de microbiologia do Cesumar para análise. O estudo microbiológico empregará técnicas particularizadas para cada tipo de solução anti- séptica que permitirão concentrar, detectar e quantificar microrganismos (bactérias e fungos). Conforme literatura já consultada, espera-se algum grau de contaminação de sabonetes e anti- sépticos utilizados em consultórios de Odontologia, principalmente quando se faz uso de almotolias recarregáveis. Pretende- se assim, contribuir para a conscientização dos profissionais da Odontologia em relação a esta possibilidade e incentivar ações de prevenção de novos episódios, diminuindo a possibilidade de contaminações cruzadas durante a assistência à saúde.
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