SISTEMATIZAÇÃO DO MANEJO DA DOR PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM UNIDADE PEDIÁTRICA

• Autor(a) principal: Rampazzo, Ana Raquel Pontello
• Data de Publicação: 2017
• Outros Autores: Binotto, Natália Shinkai, Faccioli, Stela Cruz, Paganini, Amanda Caroline, Tacla, Mauren Teresa Grubisich Mendes
• Tipo de documento: Artigo
• Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
• Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1697
• topic: Criança; Dor; Enfermagem pediátrica; Prática clínica baseada em evidências

A dor, considerada como o 5º sinal vital e definida como uma experiência sensitiva e emocional pode ser também considerada como um fenômeno emocional que pode levar a um comportamento de fuga e proteção. A dor pode ser diferente para cada criança, não apenas em função da idade, sexo ou nível cognitivo, mas também da sua compreensão do estímulo doloroso. Levando em consideração os pacientes pediátricos hospitalizados, os mesmos têm direito a não sentir dor, quando existem meios para evitá-la, e para que isso ocorra é fundamental que a dor seja adequadamente identificada, avaliada e, sobretudo, tratada. Entretanto, o manejo inadequado da dor ocorre devido à falta de critérios e métodos de avaliação e registro na rotina profissional. Dessa maneira, a utilização de instrumentos adequados para a avaliação da dor é o primeiro passo para um tratamento efetivo, seja ele farmacológico, não farmacológico ou a associação de ambos. Diante dessa problemática e das lacunas de conhecimento a respeito do tema, este estudo pretende analisar a implementação da sistematização do manejo da dor de crianças hospitalizadas. O delineamento da pesquisa utilizará a abordagem qualitativa sendo realizada uma Pesquisa Convergente Assistencial. Os sujeitos do estudo serão todos os integrantes da equipe de enfermagem e médica atuantes na Unidade de Internação Pediátrica de um Hospital Universitário. Espera-se, com o presente estudo, elaborar junto às equipes de enfermagem e médica, uma nova sistematização do manejo da dor pediátrica, baseada em evidências científicas, de forma a incorporá-la na prática assistencial.