ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE USO DE ANTIDEPRESSIVOS E PSICOESTIMULANTES E SEUS EFEITOS SOBRE ACADÊMICOS DE MEDICINA DE UMA UNIVERSIDADE DA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VELTER FILHO, Má rcio Luis
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: SPERANDIO, Giovana, FERREIRA, Emilene Dias Fiuza
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3392
Resumo: INTRODUÇÃO: A vida universitária dos estudantes de medicina vem carregada de uma série de mudanças que acarretam em alto nível de estresse e, para conseguir vencer os deveres impostos pela faculdade aliado ao perfeccionismo do próprio estudante, muitos recorrem ao uso de antidepressivos e psicoestimulantes. OBJETIVO: Este estudo trouxe como meta principal verificar a frequência dos principais medicamentos utilizados, das causas e consequências do uso de antidepressivos e psicoestimulantes entre estudantes de medicina de uma universidade do noroeste do Paraná. METODOLOGIA: Baseada em uma amostra de 96 alunos do primeiro ao oitavo semestre, foi aplicado um questionário online com variáveis sócio comportamentais e educacionais com avaliação estatística usando o teste do Qui-Quadrado considerando p<0,05. RESULTADOS: Quanto aos antidepressivos, 46,87% já utilizaram algum desses medicamentos, sendo o escitalopram o mais consumido. Entre as causas destaca-se ansiedade (91,1%),depressão (46,7%) e, entre as consequências 48,9% dos estudantes revelaram sentir algum efeito adverso evidenciando sonolência diurna e redução da libido. Já, sobre os psicoestimulantes 63,5% já relataram seu uso, com cafeína, taurina e metilfenidato sendo os mais ingeridos. Seu uso tem como principal objetivo redução do sono (78,68%) e melhora na concentração (65,57%) e, quanto aos efeitos adversos 73,77% mencionaram sentir algo, sendo agitação, insônia e taquicardia os principais sintomas. CONCLUSÃO: A maioria dos estudantes recorre ao uso de antidepressivos e psicoestimulantes para conseguir atingir todas suas metas ao invés de tratarem o problema base. Logo, um descaso com a própria saúde enquanto tanto zela pela saúde do próximo.
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