INCIDÊNCIA DE CRIANÇAS NO SETOR DE SAÚDE AUDITIVA DE ALTA COMPLEXIDADE APÓS A OBRIGATORIEDADE DO TESTE DA ORELHINHA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALCINE, Franciele Buzo
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: PAULA, Karla Pereira de, DIAS, Vivian Ferreira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/4420
Resumo: Pode- se dizer que por meio da audição, o indivíduo desenvolve a capacidade de comunicação expressiva e representativa, desenvolvimento educacional, social e emocional. A privação deste sentido pode comprometer esses aspectos. O teste da orelhinha ou exame de Emissões Otoacústicas Evocadas (EOA) é a técnica mais aplicada para a Triagem Auditiva Neonatal (TAN). É preferencialmente realizada em crianças no primeiro mês de vida, a fim de identificar a perda auditiva, ressaltando- se que o diagnóstico deve ser realizado antes dos três meses de idade. Felizmente, em agosto de 2010 foi sancionada a Lei federal nº 12.303, que torna obrigatória e gratuita a realização do teste da orelhinha, em maternidades e hospitais. O setor da saúde pública, o SUS (Sistema Único de Saúde) também fornece esse exame. O Objetivo do estudo é verificar a incidência da demanda de bebês e crianças até três anos em um setor de saúde auditiva de alta complexidade após a obrigatoriedade do teste da orelhinha e dentre essas crianças identificar à idade de encaminhamento, qual o gênero, as características da perda auditiva (se houver), e por qual profissional foi encaminhado. As fontes de informação serão arquivos de pacientes entre os primeiros dias de vida até os três anos, de ambos os gêneros, atendidos no setor de saúde auditiva da clínica escola de uma instituição de ensino superior de Maringá– PR, entre os períodos de 2007 a 2013. A coleta de dados será realizada através de um protocolo para descrição dos dados obtidos que serão analisados de forma quantitativa.
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