RELAÇÃO ENTRE ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS E LESÃO ESPLÊNICA
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/5925 |
Resumo: | O traumatismo esplênico apresenta destaque especial nos serviços de urgência, tendo em vista que o baço é o órgão mais lesado no trauma contuso, relacionando-se, portanto, com elevada morbimortalidade. Na maioria dos casos ocorre grande perda de volume sanguíneo, e além da reposição volêmica à base de cristalóides, há a necessidade de transfusões sanguíneas para manter o hematócrito e a hemoglobina dentro de valores necessários para a estabilidade clínica do paciente. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a relação entre gravidade da lesão esplênica e grau de anemia por perdas hemorrágicas com a necessidade de transfusões sanguíneas por grupos. O estudo foi realizado através da analise retrospectiva de prontuários do Hospital Universitário de Maringá (HUM) do período de Janeiro de 2002 a Setembro de 2008, sendo selecionados todos os casos de pacientes vítimas de trauma e que tiveram o diagnóstico de lesão esplênica. Foram analisados os dados de 51 pacientes, sendo os mesmos divididos de acordo com o grau de trauma esplênico e também, de acordo com o grau de anemia. Verificouse que a quantidade média de concentrados de hemácias por paciente acabou sendo mais elevada quanto maior a gravidade da lesão (2,07 concentrados por paciente para lesões pequenas; 2,7 para lesões médias e 5,14 para lesões grandes) e quanto maior o grau de anemia (2,5 concentrados para anemia grau I; 3 para anemia grau II e 3,75 para anemia grau III). |
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O traumatismo esplênico apresenta destaque especial nos serviços de urgência, tendo em vista que o baço é o órgão mais lesado no trauma contuso, relacionando-se, portanto, com elevada morbimortalidade. Na maioria dos casos ocorre grande perda de volume sanguíneo, e além da reposição volêmica à base de cristalóides, há a necessidade de transfusões sanguíneas para manter o hematócrito e a hemoglobina dentro de valores necessários para a estabilidade clínica do paciente. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a relação entre gravidade da lesão esplênica e grau de anemia por perdas hemorrágicas com a necessidade de transfusões sanguíneas por grupos. O estudo foi realizado através da analise retrospectiva de prontuários do Hospital Universitário de Maringá (HUM) do período de Janeiro de 2002 a Setembro de 2008, sendo selecionados todos os casos de pacientes vítimas de trauma e que tiveram o diagnóstico de lesão esplênica. Foram analisados os dados de 51 pacientes, sendo os mesmos divididos de acordo com o grau de trauma esplênico e também, de acordo com o grau de anemia. Verificouse que a quantidade média de concentrados de hemácias por paciente acabou sendo mais elevada quanto maior a gravidade da lesão (2,07 concentrados por paciente para lesões pequenas; 2,7 para lesões médias e 5,14 para lesões grandes) e quanto maior o grau de anemia (2,5 concentrados para anemia grau I; 3 para anemia grau II e 3,75 para anemia grau III). |
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O traumatismo esplênico apresenta destaque especial nos serviços de urgência, tendo em vista que o baço é o órgão mais lesado no trauma contuso, relacionando-se, portanto, com elevada morbimortalidade. Na maioria dos casos ocorre grande perda de volume sanguíneo, e além da reposição volêmica à base de cristalóides, há a necessidade de transfusões sanguíneas para manter o hematócrito e a hemoglobina dentro de valores necessários para a estabilidade clínica do paciente. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a relação entre gravidade da lesão esplênica e grau de anemia por perdas hemorrágicas com a necessidade de transfusões sanguíneas por grupos. O estudo foi realizado através da analise retrospectiva de prontuários do Hospital Universitário de Maringá (HUM) do período de Janeiro de 2002 a Setembro de 2008, sendo selecionados todos os casos de pacientes vítimas de trauma e que tiveram o diagnóstico de lesão esplênica. Foram analisados os dados de 51 pacientes, sendo os mesmos divididos de acordo com o grau de trauma esplênico e também, de acordo com o grau de anemia. Verificouse que a quantidade média de concentrados de hemácias por paciente acabou sendo mais elevada quanto maior a gravidade da lesão (2,07 concentrados por paciente para lesões pequenas; 2,7 para lesões médias e 5,14 para lesões grandes) e quanto maior o grau de anemia (2,5 concentrados para anemia grau I; 3 para anemia grau II e 3,75 para anemia grau III). |
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