AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE PLANTAS MEDICINAIS NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS DEGENERATIVAS PARA IDOSOS
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4719 |
Resumo: | É geralmente aceito que os radicais livres desempenham um papel importante no desenvolvimento da lesão tecidual e eventos patológicos em organismos vivos. O estresse oxidativo corresponde a um desequilíbrio entre a taxa de produção de agentes oxidantes e sua degradação. Ocorre quando a produção de radicais livres esta acelerada ou quando os mecanismos envolvidos na proteção encontram se deteriorados. Acredita-se que as doenças degenerativas crônicas como doença de Alzheimer,doença de Parkson, aterosclerose, complicações da Diabetes mellitus, o envelhecimento precoce e outras estejam relacionadas com o estresse oxidativo e substâncias antioxidantes, tornam-se úteis para reduzir os radicais livres. Vários efeitos benéficos à saúde têm sido atribuídos aos compostos presentes nas plantas, como atividade anti-inflamatória, antimicrobiana, emética, oncolítica, anti- ulcera, e estudos demonstram que dentre estas atividades destaca-se a atividade antioxidante. Os antioxidantes presentes nas plantas podem atuar como agentes redutores, sequestradores de radicais livres, inibidores de enzimas e como quelantes de metais. Diversas plantas tem demonstrado potencial atividade antioxidante, o que despertou um interesse na busca desta atividade. A planta escolhida para o estudo foi a Arrabidaea chica (H&B) Verlot. (Bignoniaceae) é uma planta da região amazônica, conhecida popularmente como crajirú. Suas folhas são utilizadas como anti-inflamatório, agente adstringente, cólicas intestinais, diarreias, leucorréia, leucoanemia, topicamente, combatem as impigens e outras enfermidades de pele, principalmente para lavagens de feridas e ulceras. Foram encontradas em sua composição química flavonóides, antocianidinas, taninos, fitoesterois, saponinas, quininas e indícios de alcalóides. O objetivo deste trabalho é realizar a avaliação da atividade antioxidante das folhas de Arrabidaea Chica utilizando o método do radical livre DPPH. Este resultado poderá fornecer dados sobre a atividade antioxidante da Arrabidaea Chica, contribuindo para futuras utilizações da mesma em medicamentos para favorecer um envelhecimento ativo. |
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É geralmente aceito que os radicais livres desempenham um papel importante no desenvolvimento da lesão tecidual e eventos patológicos em organismos vivos. O estresse oxidativo corresponde a um desequilíbrio entre a taxa de produção de agentes oxidantes e sua degradação. Ocorre quando a produção de radicais livres esta acelerada ou quando os mecanismos envolvidos na proteção encontram se deteriorados. Acredita-se que as doenças degenerativas crônicas como doença de Alzheimer,doença de Parkson, aterosclerose, complicações da Diabetes mellitus, o envelhecimento precoce e outras estejam relacionadas com o estresse oxidativo e substâncias antioxidantes, tornam-se úteis para reduzir os radicais livres. Vários efeitos benéficos à saúde têm sido atribuídos aos compostos presentes nas plantas, como atividade anti-inflamatória, antimicrobiana, emética, oncolítica, anti- ulcera, e estudos demonstram que dentre estas atividades destaca-se a atividade antioxidante. Os antioxidantes presentes nas plantas podem atuar como agentes redutores, sequestradores de radicais livres, inibidores de enzimas e como quelantes de metais. Diversas plantas tem demonstrado potencial atividade antioxidante, o que despertou um interesse na busca desta atividade. A planta escolhida para o estudo foi a Arrabidaea chica (H&B) Verlot. (Bignoniaceae) é uma planta da região amazônica, conhecida popularmente como crajirú. Suas folhas são utilizadas como anti-inflamatório, agente adstringente, cólicas intestinais, diarreias, leucorréia, leucoanemia, topicamente, combatem as impigens e outras enfermidades de pele, principalmente para lavagens de feridas e ulceras. Foram encontradas em sua composição química flavonóides, antocianidinas, taninos, fitoesterois, saponinas, quininas e indícios de alcalóides. O objetivo deste trabalho é realizar a avaliação da atividade antioxidante das folhas de Arrabidaea Chica utilizando o método do radical livre DPPH. Este resultado poderá fornecer dados sobre a atividade antioxidante da Arrabidaea Chica, contribuindo para futuras utilizações da mesma em medicamentos para favorecer um envelhecimento ativo. |
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É geralmente aceito que os radicais livres desempenham um papel importante no desenvolvimento da lesão tecidual e eventos patológicos em organismos vivos. O estresse oxidativo corresponde a um desequilíbrio entre a taxa de produção de agentes oxidantes e sua degradação. Ocorre quando a produção de radicais livres esta acelerada ou quando os mecanismos envolvidos na proteção encontram se deteriorados. Acredita-se que as doenças degenerativas crônicas como doença de Alzheimer,doença de Parkson, aterosclerose, complicações da Diabetes mellitus, o envelhecimento precoce e outras estejam relacionadas com o estresse oxidativo e substâncias antioxidantes, tornam-se úteis para reduzir os radicais livres. Vários efeitos benéficos à saúde têm sido atribuídos aos compostos presentes nas plantas, como atividade anti-inflamatória, antimicrobiana, emética, oncolítica, anti- ulcera, e estudos demonstram que dentre estas atividades destaca-se a atividade antioxidante. Os antioxidantes presentes nas plantas podem atuar como agentes redutores, sequestradores de radicais livres, inibidores de enzimas e como quelantes de metais. Diversas plantas tem demonstrado potencial atividade antioxidante, o que despertou um interesse na busca desta atividade. A planta escolhida para o estudo foi a Arrabidaea chica (H&B) Verlot. (Bignoniaceae) é uma planta da região amazônica, conhecida popularmente como crajirú. Suas folhas são utilizadas como anti-inflamatório, agente adstringente, cólicas intestinais, diarreias, leucorréia, leucoanemia, topicamente, combatem as impigens e outras enfermidades de pele, principalmente para lavagens de feridas e ulceras. Foram encontradas em sua composição química flavonóides, antocianidinas, taninos, fitoesterois, saponinas, quininas e indícios de alcalóides. O objetivo deste trabalho é realizar a avaliação da atividade antioxidante das folhas de Arrabidaea Chica utilizando o método do radical livre DPPH. Este resultado poderá fornecer dados sobre a atividade antioxidante da Arrabidaea Chica, contribuindo para futuras utilizações da mesma em medicamentos para favorecer um envelhecimento ativo. |
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