AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO MICROBIANA EM CIMENTO OBTURADOR ENDODÔNTICO À BASE DE MTA
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/4257 |
Resumo: | O presente estudo avaliou a infiltração microbiana em obturações endodônticas realizadas com três diferentes cimentos: MTA Fillapex® - Grupo I, Sealer 26® -Grupo II e AH Plus® - Grupo III, com ênfase para o Cimento MTA Fillapex®, lançado recentemente no mercado e com poucos estudos. Os microrganismos utilizados foram Enterococcus faecalis, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans.Cada grupo foi composto por dezoito raízes de dentes humanos extraídos de canal único e reto. As mesmas foram instrumentadas e obturadas de acordo com cada cimento. Foi confeccionado um dispositivo adaptando- se as raízes na porção inferior de tubos Eppendorf® de modo que dois terços se projetem para fora do tubo plástico. A junção entre raiz e tubo foi selada com araldite, cianoacrilato e esmalte para unhas. O dispositivo Eppendorf e raiz obturada foram fixados em frasco tipo penicilina, contendo 7ml de caldo estéril “Brain heart infusion”. Os microrganismos foram transferidos para a porção superior do tubo. Todos os conjuntos foram incubados em estufa bacteriológica a 37°C e, a cada sete dias, a suspensão de microrganismos foram renovadas. A leitura foi realizada a cada 24h, durante 60 dias, avaliando a ocorrência de turvação no meio de cultura. Os resultados foram submetidos ao teste estatístico Kruskal- Wallis (p<0,05). Aproximadamente 63% das amostras infiltraram ao final dos 60 dias. Quanto ao tempo necessário para a infiltração não houve diferença significativa entre os cimentos obturadores. Com relação aos microrganismos utilizados o que apresentou maior capacidade infiltrativa foi o Enterococcus faecalis, seguido da Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans. |
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O presente estudo avaliou a infiltração microbiana em obturações endodônticas realizadas com três diferentes cimentos: MTA Fillapex® - Grupo I, Sealer 26® -Grupo II e AH Plus® - Grupo III, com ênfase para o Cimento MTA Fillapex®, lançado recentemente no mercado e com poucos estudos. Os microrganismos utilizados foram Enterococcus faecalis, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans.Cada grupo foi composto por dezoito raízes de dentes humanos extraídos de canal único e reto. As mesmas foram instrumentadas e obturadas de acordo com cada cimento. Foi confeccionado um dispositivo adaptando- se as raízes na porção inferior de tubos Eppendorf® de modo que dois terços se projetem para fora do tubo plástico. A junção entre raiz e tubo foi selada com araldite, cianoacrilato e esmalte para unhas. O dispositivo Eppendorf e raiz obturada foram fixados em frasco tipo penicilina, contendo 7ml de caldo estéril “Brain heart infusion”. Os microrganismos foram transferidos para a porção superior do tubo. Todos os conjuntos foram incubados em estufa bacteriológica a 37°C e, a cada sete dias, a suspensão de microrganismos foram renovadas. A leitura foi realizada a cada 24h, durante 60 dias, avaliando a ocorrência de turvação no meio de cultura. Os resultados foram submetidos ao teste estatístico Kruskal- Wallis (p<0,05). Aproximadamente 63% das amostras infiltraram ao final dos 60 dias. Quanto ao tempo necessário para a infiltração não houve diferença significativa entre os cimentos obturadores. Com relação aos microrganismos utilizados o que apresentou maior capacidade infiltrativa foi o Enterococcus faecalis, seguido da Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans. |
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O presente estudo avaliou a infiltração microbiana em obturações endodônticas realizadas com três diferentes cimentos: MTA Fillapex® - Grupo I, Sealer 26® -Grupo II e AH Plus® - Grupo III, com ênfase para o Cimento MTA Fillapex®, lançado recentemente no mercado e com poucos estudos. Os microrganismos utilizados foram Enterococcus faecalis, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans.Cada grupo foi composto por dezoito raízes de dentes humanos extraídos de canal único e reto. As mesmas foram instrumentadas e obturadas de acordo com cada cimento. Foi confeccionado um dispositivo adaptando- se as raízes na porção inferior de tubos Eppendorf® de modo que dois terços se projetem para fora do tubo plástico. A junção entre raiz e tubo foi selada com araldite, cianoacrilato e esmalte para unhas. O dispositivo Eppendorf e raiz obturada foram fixados em frasco tipo penicilina, contendo 7ml de caldo estéril “Brain heart infusion”. Os microrganismos foram transferidos para a porção superior do tubo. Todos os conjuntos foram incubados em estufa bacteriológica a 37°C e, a cada sete dias, a suspensão de microrganismos foram renovadas. A leitura foi realizada a cada 24h, durante 60 dias, avaliando a ocorrência de turvação no meio de cultura. Os resultados foram submetidos ao teste estatístico Kruskal- Wallis (p<0,05). Aproximadamente 63% das amostras infiltraram ao final dos 60 dias. Quanto ao tempo necessário para a infiltração não houve diferença significativa entre os cimentos obturadores. Com relação aos microrganismos utilizados o que apresentou maior capacidade infiltrativa foi o Enterococcus faecalis, seguido da Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans. |
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