TIM BURTON E O CONCEITO DE FRUSTRAÇÃO: UMA ANÁLISE PSICANALÍTICA A PARTIR DO FILME “A FANTÁSTICA FABRICA DE CHOCOLATE”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Estela Belluzzi
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Inada, Jaqueline Feltrin
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/1567
Resumo: Esse artigo tem como objetivo abordar como a frustação é exposta nos filmes do diretor Tim Burton, tendo como referencial de pesquisa a teoria psicanalítica de Freud, a sociologia de Edgar Morin e o autor de cinematografias de grandes diretores do cinema, Paul A. Woods. Esta pesquisa foi realizada por meio de um levantamento bibliográfico, de cunho exploratório, a qual objetiva a familiarização com um assunto ainda relativamente pouco explorado1, como a frustração na sociedade hipermoderna, tendo o cinema como elemento de conexão, capaz de influenciar a própria sociedade atual. Tal preferência por este diretor advém de sua abordagem ao tema que se pretende tratar, a frustração, já que em seus filmes, tal temática é muito presente. Para tal explanação das produções de Tim Burton, foi selecionado o filme A fantástica fábrica de chocolate, baseado no livro de Roald Dahl, pelo fato de apresentar personagens caricatos, mas que devem lidar com a frustação a cada “prova” em que passam no decorrer do filme. Os resultados obtidos foram de que as produções cinematográficas dirigidas por Tim Burton confrontam a cultura da não frustração, principalmente no filme A fantástica fábrica de chocolate; os personagens do filme caracterizam a hipermodernidade de indivíduos que tem dificuldade em lidar com a frustração; as produções de Tim Burton podem ser consideradas terapêuticas e, por fim que o cinema e as produções do diretor têm influência sobre os telespectadores.
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