MULERES EM PROCESSO DE RECUPERAÇÃO ALCOÓLICA E A SINDROME DE ABSTINÊNCIA.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CECCONELLO, Suelem M.
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: DIAS, Adriane Regina da Silva, VENDRAMETTO, Ivne, OLIVÉRIO, Thaís Silveira, MAINARDES, Sandra Cristina Catelan
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/7815
Resumo: Há relatos de que o álcool já era usado desde a pré-história, segundo achados arqueológicos que indicam que a humanidade já fazia uso de drogas psicoativas. Quando a palavra droga vem em nossa mente, a primeira ideia que nos vem à memória são as drogas ilícitas, tais como a cocaína entre outras. Porém não podem ser ignoradas as drogas cujo consumo é aceito ou tolerado, como o álcool, nicotina e cafeína, que são largamente consumidas causando problemas médico-sociais tanto quanto, ou até mesmo piores que as drogas ilícitas. As drogas psicoativas há muito tempo vêm sendo usadas para obter prazer, ou para aliviar ansiedade, dor e privações, sendo utópico imaginar uma sociedade totalmente sóbria. Há graus de dependência que vão, desde grau mais leve até o mais intenso, onde o individuo perde o controle voluntário de auto-admistração da droga. Existe um índice de que apenas cerca de 5% da população toma-se dependente do álcool, a dependência se forma a partir de fatores tal como ordens genéticas, psicológicas e sociais. A síndrome de abstinência ocorre quando há privacidade da droga no organismo. A literatura afirma que após quantidades significativas de determinada droga estarem no corpo por um período de tempo, sua retirada pode desencadear essa síndrome; a mesma consiste em três fases sendo a primeira iniciando-se por volta de cinco a seis horas após a cessação de um longo período de bebedeiras, e é caracterizado por tremores, agitações, dor de cabeça, náuseas, vômitos, cólicas abdominais, muito suor e às vezes alucinações; a característica que define a segunda fase ocorre entre quinze e trinta horas após parar de beber é uma atividade convulsiva; já a terceira fase que se inicia um ou dois dias após a cessação do uso da droga caracteriza-se por alucinações perturbadoras, ilusões bizarras, agitação, convulsão, hipertemia (temperatura alta) e taquicardia (batimentos cardíacos acelerados). Indivíduos que sofrem reações de abstinência quando param de tomar doses de uma determinada droga são considerados fisicamente dependentes. O caso mais grave de tratamento de dependência de drogas é o do álcool, cuja síndrome de retirada, é muito grave, e para evitar essa síndrome é utilizado medicamentos. O objetivo deste trabalho é verificar os sintomas presentes durante a síndrome de abstinência, em mulheres em processo de tratamento de reabilitação do álcool. A metodologia utilizada inicialmente foi uma ampla pesquisa bibliográfica sobre o assunto para embasamento teórico, em seguida foi aplicado um questionário fechado com perguntas gerais sobre os indivíduos pesquisados que inclui sua vida social e até os sintomas da síndrome da abstinência. Os sujeitos da pesquisa são mulheres que estão passando por recuperação alcoólica em fase de coleta de dados, não contendo ainda resultados, não sendo possível à formação de uma conclusão.
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